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Feira Livro: LeYa só pode usar pavilhões tradicionais - APEL
O presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), António Baptista Lopes, reafirmou hoje que o Grupo LeYa só participará na Feira do Livro de Lisboa se utilizar os pavilhões tradicionais, iguais aos de todos os editores.
«O Grupo LeYa não está inscrito porque pretende utilizar pavilhões diferentes dos tradicionais, usados por todos os editores«, vincou, em declarações à Lusa.
A organização da 78ª Feira do Livro de Lisboa é da responsabilidade da APEL, e, segundo Baptista Lopes, «a LeYa não poderá participar com pavilhões diferentes ou de outras medidas que as previstas pelo regulamento da feira«.
Também hoje, o administrador-delegado do Grupo LeYa, Isaías Gomes Teixeira, garantira à Lusa que o seu grupo editorial estaria presente no Parque Eduardo VII.
«Vamos estar no Parque Eduardo VII com os nossos pavilhões e os nossos autores«, disse.
«São públicas - frisou - as autorizações da Câmara de Lisboa para estarmos lá com os nossos pavilhões«.
Sexta-feira ao final da manhã, a APEL irá entregar o memorando de resposta à Câmara e realizará ao final da tarde uma assembleia de participantes na Feira.
O memorando que a APEL irá entregar responde ao pedido de explicações, feito quarta-feira pela Câmara de Lisboa, com carácter de urgência, sobre a recusa de instalação de novos modelos de stand na Feira do Livro.
Em comunicado enviado à Agência Lusa, a autarquia informara ter decidido «solicitar à Direcção da APEL um esclarecimento, com carácter de urgência, sobre toda esta situação«.
Diário Digital / Lusa
O presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), António Baptista Lopes, reafirmou hoje que o Grupo LeYa só participará na Feira do Livro de Lisboa se utilizar os pavilhões tradicionais, iguais aos de todos os editores.
«O Grupo LeYa não está inscrito porque pretende utilizar pavilhões diferentes dos tradicionais, usados por todos os editores«, vincou, em declarações à Lusa.
A organização da 78ª Feira do Livro de Lisboa é da responsabilidade da APEL, e, segundo Baptista Lopes, «a LeYa não poderá participar com pavilhões diferentes ou de outras medidas que as previstas pelo regulamento da feira«.
Também hoje, o administrador-delegado do Grupo LeYa, Isaías Gomes Teixeira, garantira à Lusa que o seu grupo editorial estaria presente no Parque Eduardo VII.
«Vamos estar no Parque Eduardo VII com os nossos pavilhões e os nossos autores«, disse.
«São públicas - frisou - as autorizações da Câmara de Lisboa para estarmos lá com os nossos pavilhões«.
Sexta-feira ao final da manhã, a APEL irá entregar o memorando de resposta à Câmara e realizará ao final da tarde uma assembleia de participantes na Feira.
O memorando que a APEL irá entregar responde ao pedido de explicações, feito quarta-feira pela Câmara de Lisboa, com carácter de urgência, sobre a recusa de instalação de novos modelos de stand na Feira do Livro.
Em comunicado enviado à Agência Lusa, a autarquia informara ter decidido «solicitar à Direcção da APEL um esclarecimento, com carácter de urgência, sobre toda esta situação«.
Diário Digital / Lusa