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Vitória (muito) suada do Benfica em Atenas. Depois de estar a vencer por 2-0, as águias deixaram-se empatar. No entanto, um lance de inspiração de Alfa Semedo carimbou o primeiro triunfo do Benfica nesta edição da Liga dos Campeões. Três pontos conquistados que não aconteciam na competição desde... fevereiro de 2017.
O Benfica entrou praticamente a vencer em Atenas. Aos 15 minutos, o marcador do encontro frente ao AEK já apresentava um 2-0 e era caso para dizer que as águias estavam a voar perto do Olimpo. No entanto, um jogo que tinha tudo para ser fácil acabou por se tornar muito, muito difícil.
Em vantagem, graças aos golos de Seferovic e Grimaldo, o Benfica acabou por adormecer e o AEK começou a crescer. Depois, Rúben Dias tudo complicou. Um cartão vermelho aos 45 minutos deixou a formação de Rui Vitória reduzida a 10 elementos. Esse foi quase o princípio do fim... se não fosse Alfa Semedo.
No segundo tempo, o AEK marcou aos 53 e 63 minutos e já se previa o pior. Foi um verdadeiro sufoco durante alguns minutos. O Benfica chegou a apresentar uns míseros 16% de posse de bola. No entanto, lançado aos 62 minutos, Alfa Semedo foi fulcral. Aos 75', o médio guineense arrancou, ultrapassou dois adversários e atirou rasteiro para um golo com história. É que nunca, até esta terça-feira, um jogador da Guiné-Bissau tinha marcado um golo na Liga dos Campeões.
A expulsão que tudo complicou
Depois de um amarelo visto logo aos oito minutos, Rúben Dias recebeu o segundo e a consequente ordem de expulsão aos 45 minutos. Um lance desnecessário, que complicou, e muito, a vida à sua equipa. É incontornável falar deste jogo e não referir a expulsão do jovem central do Benfica.
Este foi um dos momentos-chave da partida e que teve efeitos duros e... imediatos. Rúben Dias viu o vermelho numa altura em que o AEK estava por cima no jogo e a pressionar o Benfica, depois de um grande domínio dos encarnados. O intervalo colocou-se no meio, mas a ferida estava lá.
O Benfica ficou reduzido a 10 e acusou essa pressão. Os gregos entraram sufocantes e bola nem vê-la para os atletas encarnados. Ainda assim, a determinação falou mais alto e com sotaque guineense.
O herói improvável
Alfa Semedo, que entrou para o lugar de Pizzi aos 62', fez o terceiro golo das águias e colocou o Benfica novamente na frente. Quando pouco o fazia prever, o médio recuperou a bola, ultrapassou dois adversários e disse ‘cá vai disto’. De longe, o jogador da Guiné-Bissau fez o 3-2 e tornou-se no primeiro jogador do seu país a marcar na Champions.
Um golo importante e ainda histórico.
Uma vitória que quebrou o 'enguiço'
Após 8 derrotas consecutivas na Champions, o Benfica voltou a saborear um triunfo na competição milionária. O último triunfo do Benfica na Champions tinha sido em fevereiro de 2017, frente ao Dortmund.
Desde então, somaram-se desaires e mais desaires. As águias tiveram no ano passado no grupo do Manchester United, Basileia e CSKA, e nem um ponto ficou para a história. Esta temporada, os encarnados começaram também com uma derrota, mas em Atenas aquilo que já parecia uma maldição terminou.
O Benfica entrou praticamente a vencer em Atenas. Aos 15 minutos, o marcador do encontro frente ao AEK já apresentava um 2-0 e era caso para dizer que as águias estavam a voar perto do Olimpo. No entanto, um jogo que tinha tudo para ser fácil acabou por se tornar muito, muito difícil.
Em vantagem, graças aos golos de Seferovic e Grimaldo, o Benfica acabou por adormecer e o AEK começou a crescer. Depois, Rúben Dias tudo complicou. Um cartão vermelho aos 45 minutos deixou a formação de Rui Vitória reduzida a 10 elementos. Esse foi quase o princípio do fim... se não fosse Alfa Semedo.
No segundo tempo, o AEK marcou aos 53 e 63 minutos e já se previa o pior. Foi um verdadeiro sufoco durante alguns minutos. O Benfica chegou a apresentar uns míseros 16% de posse de bola. No entanto, lançado aos 62 minutos, Alfa Semedo foi fulcral. Aos 75', o médio guineense arrancou, ultrapassou dois adversários e atirou rasteiro para um golo com história. É que nunca, até esta terça-feira, um jogador da Guiné-Bissau tinha marcado um golo na Liga dos Campeões.
A expulsão que tudo complicou
Depois de um amarelo visto logo aos oito minutos, Rúben Dias recebeu o segundo e a consequente ordem de expulsão aos 45 minutos. Um lance desnecessário, que complicou, e muito, a vida à sua equipa. É incontornável falar deste jogo e não referir a expulsão do jovem central do Benfica.
Este foi um dos momentos-chave da partida e que teve efeitos duros e... imediatos. Rúben Dias viu o vermelho numa altura em que o AEK estava por cima no jogo e a pressionar o Benfica, depois de um grande domínio dos encarnados. O intervalo colocou-se no meio, mas a ferida estava lá.
O Benfica ficou reduzido a 10 e acusou essa pressão. Os gregos entraram sufocantes e bola nem vê-la para os atletas encarnados. Ainda assim, a determinação falou mais alto e com sotaque guineense.
O herói improvável
Alfa Semedo, que entrou para o lugar de Pizzi aos 62', fez o terceiro golo das águias e colocou o Benfica novamente na frente. Quando pouco o fazia prever, o médio recuperou a bola, ultrapassou dois adversários e disse ‘cá vai disto’. De longe, o jogador da Guiné-Bissau fez o 3-2 e tornou-se no primeiro jogador do seu país a marcar na Champions.
Um golo importante e ainda histórico.
Uma vitória que quebrou o 'enguiço'
Após 8 derrotas consecutivas na Champions, o Benfica voltou a saborear um triunfo na competição milionária. O último triunfo do Benfica na Champions tinha sido em fevereiro de 2017, frente ao Dortmund.
Desde então, somaram-se desaires e mais desaires. As águias tiveram no ano passado no grupo do Manchester United, Basileia e CSKA, e nem um ponto ficou para a história. Esta temporada, os encarnados começaram também com uma derrota, mas em Atenas aquilo que já parecia uma maldição terminou.
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