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Estudo publicado esta semana revela que são as mães quem mais horas de sono perde por culpa dos filhos.
Possivelmente leu o título deste artigo e pensou: ‘Que novidade me estão a dar’. Não, não é uma novidade, mas as horas de sono perdidas pelas mães são agora um facto científico.
Um recente estudo da Georgia Southern University – que será apresentado em abril durante o 69º Encontro Anual da Academia Americana de Neurologia, em Boston – vem agora provar aquilo que há muito era uma suspeita: Os filhos tiram horas de sono às mães, mas não aos pais.
Para a investigação, lê-se na FOX News, foram analisadas 5,805 pessoas (sendo que 2,908 eram mulheres), que tiveram que responder por telefone a questões relacionadas com os padrões de sono, a qualidade do mesmo, a sensação de cansaço ao longo do dia e ainda sobre o agregado familiar e rotina diária.
Depois de cruzarem todos os dados obtidos com os contactos telefónicos, os investigadores conseguiram concluir que por cada filho a mais, a mulher tende a ser 50% mais propensa a sofrer de privação do sono, dormindo menos de seis horas por noite. No caso dos homens, a existência de um ou mais filhos não pareceu interferir com a rotina de sono.
Entre as mulheres com menos de 45 anos que participaram neste levantamento, 48% das que tinham filhos confessaram dormir sete ou mais horas por noite, sendo que 62% das mulheres sem filhos dormiam sempre mais de sete horas por noite, lê-se na Fox News.
Diz ainda o estudo que são as mulheres mais jovens com filhos as que apresentavam maiores níveis de cansaço ao longo do dia, especialmente quando comparadas com as mulheres da mesma idade que não tinham filhos. Na prática, destaca a publicação, o cansaço ao longo do dia acontece, em média, em 14 dias por mês, ou seja, as mulheres com filhos passam metade do mês cansadas e exaustas, algo que tende a agravar-se com a tendência para dormir menos horas.
Embora o estudo relacione diretamente as menores horas de sono e o aumento do cansaço das mulheres aos filhos, a publicação não indica em que medida as crianças podem comprometer a qualidade do sono, se por intensificarem a rotina diária ou por terem o hábito de recorrer à mãe quando precisam de ajuda, especialmente a meio da noite.
IN:NM
Possivelmente leu o título deste artigo e pensou: ‘Que novidade me estão a dar’. Não, não é uma novidade, mas as horas de sono perdidas pelas mães são agora um facto científico.
Um recente estudo da Georgia Southern University – que será apresentado em abril durante o 69º Encontro Anual da Academia Americana de Neurologia, em Boston – vem agora provar aquilo que há muito era uma suspeita: Os filhos tiram horas de sono às mães, mas não aos pais.
Para a investigação, lê-se na FOX News, foram analisadas 5,805 pessoas (sendo que 2,908 eram mulheres), que tiveram que responder por telefone a questões relacionadas com os padrões de sono, a qualidade do mesmo, a sensação de cansaço ao longo do dia e ainda sobre o agregado familiar e rotina diária.
Depois de cruzarem todos os dados obtidos com os contactos telefónicos, os investigadores conseguiram concluir que por cada filho a mais, a mulher tende a ser 50% mais propensa a sofrer de privação do sono, dormindo menos de seis horas por noite. No caso dos homens, a existência de um ou mais filhos não pareceu interferir com a rotina de sono.
Entre as mulheres com menos de 45 anos que participaram neste levantamento, 48% das que tinham filhos confessaram dormir sete ou mais horas por noite, sendo que 62% das mulheres sem filhos dormiam sempre mais de sete horas por noite, lê-se na Fox News.
Diz ainda o estudo que são as mulheres mais jovens com filhos as que apresentavam maiores níveis de cansaço ao longo do dia, especialmente quando comparadas com as mulheres da mesma idade que não tinham filhos. Na prática, destaca a publicação, o cansaço ao longo do dia acontece, em média, em 14 dias por mês, ou seja, as mulheres com filhos passam metade do mês cansadas e exaustas, algo que tende a agravar-se com a tendência para dormir menos horas.
Embora o estudo relacione diretamente as menores horas de sono e o aumento do cansaço das mulheres aos filhos, a publicação não indica em que medida as crianças podem comprometer a qualidade do sono, se por intensificarem a rotina diária ou por terem o hábito de recorrer à mãe quando precisam de ajuda, especialmente a meio da noite.
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