- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 20,766
- Gostos Recebidos
- 870
Foguetão de empresa privada chinesa falha na descolagem e estraga três satélites
"As três primeiras fases do foguetão funcionaram normalmente, mas a quarta fase sofreu uma anomalia e a missão de lançamento terminou em fracasso", declarou a empresa.
Um foguetão da empresa chinesa iSpace sofreu um acidente de lançamento que resultou na perda de três satélites destinados a melhorar as previsões meteorológicas e sísmicas a nível mundial, informou hoje a empresa.
O foguetão Hyperbola-1 foi lançado do Centro de Lançamento de Satélites de Jiuquan, no deserto de Gobi, noroeste da China, às 7h40 locais de quinta-feira (00h40, em Lisboa).
"As três primeiras fases do foguetão funcionaram normalmente, mas a quarta fase sofreu uma anomalia e a missão de lançamento terminou em fracasso", declarou a empresa na sua conta oficial da rede social Wechat, acrescentando que as razões específicas do fracasso seriam anunciadas o mais rapidamente possível após uma "investigação detalhada".
O Hyperbola-1, que pode transportar uma carga útil de 300 quilos, transportava os satélites meteorológicos Yunyao-1 números 15, 16 e 17 para a empresa chinesa Yunyao Aerospace Technology.
Em consequência da avaria, os satélites nunca foram colocados em órbita.
A empresa iSpace tornou-se uma das empresas privadas chinesas pioneiras no lançamento de foguetões, em 2019. No entanto, o lançamento falhado de quinta-feira marcou o quarto fracasso do Hyperbola-1 em sete tentativas de lançamento.
A empresa está também a desenvolver um foguetão reutilizável de médio porte conhecido como Hyperbola-3, que utiliza metano e oxigénio líquido como combustível e foi testado com sucesso em novembro passado.
No final de junho, uma falha estrutural durante um teste provocou a queda de um foguetão nos arredores da cidade de Gongyi, no centro da China, sem vítimas mortais.
O incidente ocorreu num local de testes quando um foguetão Tianlong-3, operado pela empresa Space Pioneer, descolou inesperadamente devido a uma "falha estrutural na ligação entre o corpo do foguetão e a plataforma de testes".
Correio da Manhã
"As três primeiras fases do foguetão funcionaram normalmente, mas a quarta fase sofreu uma anomalia e a missão de lançamento terminou em fracasso", declarou a empresa.
Um foguetão da empresa chinesa iSpace sofreu um acidente de lançamento que resultou na perda de três satélites destinados a melhorar as previsões meteorológicas e sísmicas a nível mundial, informou hoje a empresa.
O foguetão Hyperbola-1 foi lançado do Centro de Lançamento de Satélites de Jiuquan, no deserto de Gobi, noroeste da China, às 7h40 locais de quinta-feira (00h40, em Lisboa).
"As três primeiras fases do foguetão funcionaram normalmente, mas a quarta fase sofreu uma anomalia e a missão de lançamento terminou em fracasso", declarou a empresa na sua conta oficial da rede social Wechat, acrescentando que as razões específicas do fracasso seriam anunciadas o mais rapidamente possível após uma "investigação detalhada".
O Hyperbola-1, que pode transportar uma carga útil de 300 quilos, transportava os satélites meteorológicos Yunyao-1 números 15, 16 e 17 para a empresa chinesa Yunyao Aerospace Technology.
Em consequência da avaria, os satélites nunca foram colocados em órbita.
A empresa iSpace tornou-se uma das empresas privadas chinesas pioneiras no lançamento de foguetões, em 2019. No entanto, o lançamento falhado de quinta-feira marcou o quarto fracasso do Hyperbola-1 em sete tentativas de lançamento.
A empresa está também a desenvolver um foguetão reutilizável de médio porte conhecido como Hyperbola-3, que utiliza metano e oxigénio líquido como combustível e foi testado com sucesso em novembro passado.
No final de junho, uma falha estrutural durante um teste provocou a queda de um foguetão nos arredores da cidade de Gongyi, no centro da China, sem vítimas mortais.
O incidente ocorreu num local de testes quando um foguetão Tianlong-3, operado pela empresa Space Pioneer, descolou inesperadamente devido a uma "falha estrutural na ligação entre o corpo do foguetão e a plataforma de testes".
Correio da Manhã