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França: Lura esgota sala Cin´Hoche, em Paris
A cantora Lura esgotou na segunda-feira a sala Cin´Hoche, em Paris, que se tornou pequena para acolher os ritmos cabo-verdianos do seu mais recente trabalho, «M´bem di Fora».
Frente a um público onde marcavam presença notória os emigrantes cabo-verdianos mas maioritariamente composto por franceses, Lura cedo se lançou no que chamou «jogo do dar-e-receber», estabelecendo-se cumplicidades entre músicos e audiência.
Entoando temas já habituiais no seu reportório - «Vazulina», «Ponciana», «Narina» e «M'bem di fora» - o público Parisiense teve aquilo que se poderá chamar de uma aula de introdução aos ritmos cabo-verdianos em aproximadamente duas horas de espectáculo.
Acompanhada por músicos como o pianista Toy Vieira, desde o início do espectáculo que as cadeiras do Cin'Hoche se revelaram impróprias para as vibrações do Funana, do Batuque e da Coladera - e os corredores laterais foram aproveitados pelo público para cada um revelar os seus dotes de bailarino.
No fim do «jogo do dar-e-receber», o público não só agradeceu como aplaudiu entusiasticamente, obrigando a «encore».
Já nos bastidores Lura declarava: «O público hoje foi formidável! E isso dá-nos uma energia diferente! O público tem sido muito atencioso comigo e isso é muito importante para mim, porque a minha relação é com o público!»
Referindo-se à gravação de um próximo disco, Lura adiantou que se iniciará em breve.
«Será também sob a influência de Cabo-Verde, que é a minha paixão. É isso que vem da minha alma», adiantou.
Em fins de Fevereiro, Lula viaja para Cabo Verde «para estar com a família, amigos e músicos».
Hoje, Lura actua em Rennes e quarta-feira em Nantes.
Fonte:Lusa
A cantora Lura esgotou na segunda-feira a sala Cin´Hoche, em Paris, que se tornou pequena para acolher os ritmos cabo-verdianos do seu mais recente trabalho, «M´bem di Fora».
Frente a um público onde marcavam presença notória os emigrantes cabo-verdianos mas maioritariamente composto por franceses, Lura cedo se lançou no que chamou «jogo do dar-e-receber», estabelecendo-se cumplicidades entre músicos e audiência.
Entoando temas já habituiais no seu reportório - «Vazulina», «Ponciana», «Narina» e «M'bem di fora» - o público Parisiense teve aquilo que se poderá chamar de uma aula de introdução aos ritmos cabo-verdianos em aproximadamente duas horas de espectáculo.
Acompanhada por músicos como o pianista Toy Vieira, desde o início do espectáculo que as cadeiras do Cin'Hoche se revelaram impróprias para as vibrações do Funana, do Batuque e da Coladera - e os corredores laterais foram aproveitados pelo público para cada um revelar os seus dotes de bailarino.
No fim do «jogo do dar-e-receber», o público não só agradeceu como aplaudiu entusiasticamente, obrigando a «encore».
Já nos bastidores Lura declarava: «O público hoje foi formidável! E isso dá-nos uma energia diferente! O público tem sido muito atencioso comigo e isso é muito importante para mim, porque a minha relação é com o público!»
Referindo-se à gravação de um próximo disco, Lura adiantou que se iniciará em breve.
«Será também sob a influência de Cabo-Verde, que é a minha paixão. É isso que vem da minha alma», adiantou.
Em fins de Fevereiro, Lula viaja para Cabo Verde «para estar com a família, amigos e músicos».
Hoje, Lura actua em Rennes e quarta-feira em Nantes.
Fonte:Lusa