Frank Gehry responde a pergunta mostrando o dedo do meio

[kokas]

O arquiteto canadiano de 85 anos não gostou de ser questionado sobre algumas críticas e surpreendeu os jornalistas com a sua reação.
"Como responde aos que o acusam de praticar arquitetura-espetáculo?" A esta questão, Frank Gehry respondeu levantando o dedo do meio. O El Mundo descreve que se seguiu um "silêncio incómodo" na conferência de imprensa que decorreu num hotel em Oviedo, Espanha.



E o arquiteto, que Santana Lopes chegou convidar para reestruturar o Parque Mayer, não se ficou pelo dedo: "Deixem-me dizer-lhes uma coisa. No mundo em que vivemos, 98% do que se constrói e do que se desenha é pura *****. Não há sentido no desenho, nem respeito pela humanidade, nem por nada. São malditos edifícios e já está. De vez em quando há um pequeno grupo de pessoas que fazem algo especial. Não peço trabalho. Não tenho publicitários. Não estou à esperem que me chamem. Trabalho com clientes que respeitam a arte da arquitetura. Por isso, não façam perguntas estúpidas como essa."
Sempre de dedo levantando, Frank Gehry foi respondendo a outras perguntas até que acabou por pedir desculpa.


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[Glorioso1212]

Espanha Dedo do meio é resposta de Frank Gehry

A resposta de Frank Gehry foi curta e simples. O arquiteto de 85 anos ergueu o dedo do meio como resposta aos jornalistas quando questionado sobre a sua “arquitetura-espetáculo”. Segundo o El Mundo, o gesto de Gehry causou um grande incómodo entre os presentes.



"Como responde aos que o acusam de praticar arquitetura-espetáculo?" (com o dedo do meio). E assim foi, Frank Gehry foi curto e duro na resposta que deu aos jornalistas. Além de ter dito que a arquitetura dos dias de hoje é “pura merda”, o canadiano não gostou de algumas críticas e mostrou o dedo do meio como resposta aos jornalistas.
“Deixem-me dizer-lhes uma coisa. No mundo em que vivemos, 98% do que se constrói e do que se desenha é pura *****. Não há sentido no desenho, nem respeito pela humanidade, nem por nada. São malditos edifícios e já está”, disse o arquiteto citado pelo El Mundo, que descreve o momento em que Gehry fez o gesto constrangedor, uma vez que causou “um silêncio incómodo” na conferência de imprensa realizada no hotel La Reconquista, em Oviedo.

“De vez em quando há um pequeno grupo de pessoas que fazem algo especial. Não peço trabalho. Não tenho publicitários. Não estou à esperem que me chamem. Trabalho com clientes que respeitam a arte da arquitetura. Por isso, não façam perguntas estúpidas como essa”, continuou o canadiano, que manteve o dedo levantado enquanto respondia a outras perguntas.

Contudo, no final acabou por pedir perdão.




N.M