billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 158
Enquanto a ‘troika’ pede cortes na despesa, a Frente Comum exige aumentos salariais.
Ainda que o Governo se tenha comprometido a cumprir um memorando que aponta para cortes na despesa, as estruturas sindicais não desarmam e pedem a reposição dos valores remuneratórios perdidos. Em alguns casos vão mais longe e pedem aumentos.
Ontem, duas estruturas sindicais apresentaram as suas propostas para 2013. A Frente Sindical que integra o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) pede a reposição dos níveis remuneratórios dos funcionários públicos de 2010, anulando assim os cortes salariais e a suspensão dos subsídios. Já a Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública exige a recuperação dos valores retirados em 2011 e 2012 reivindicando ainda um aumento de 47 euros. Este valor foi baseado em dados do Instituto Nacional de Estatística relacionados com "custo de vida", explicou Ana Avoila.
Falta conhecer a proposta da FESAP, que só será apresentada depois da reunião do secretariado nacional da UGT, a 11 de Setembro.
Os documentos ontem apresentados pelas duas estruturas sindicais seguiram para as mãos do Governo, no âmbito do processo de negociação geral anual. Mais uma vez, as negociações vão decorrer numa altura em que o país está sob um programa de ajustamento.
Fonte : Económico
Ainda que o Governo se tenha comprometido a cumprir um memorando que aponta para cortes na despesa, as estruturas sindicais não desarmam e pedem a reposição dos valores remuneratórios perdidos. Em alguns casos vão mais longe e pedem aumentos.
Ontem, duas estruturas sindicais apresentaram as suas propostas para 2013. A Frente Sindical que integra o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) pede a reposição dos níveis remuneratórios dos funcionários públicos de 2010, anulando assim os cortes salariais e a suspensão dos subsídios. Já a Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública exige a recuperação dos valores retirados em 2011 e 2012 reivindicando ainda um aumento de 47 euros. Este valor foi baseado em dados do Instituto Nacional de Estatística relacionados com "custo de vida", explicou Ana Avoila.
Falta conhecer a proposta da FESAP, que só será apresentada depois da reunião do secretariado nacional da UGT, a 11 de Setembro.
Os documentos ontem apresentados pelas duas estruturas sindicais seguiram para as mãos do Governo, no âmbito do processo de negociação geral anual. Mais uma vez, as negociações vão decorrer numa altura em que o país está sob um programa de ajustamento.
Fonte : Económico