- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 34,487
- Gostos Recebidos
- 1,074
Funcionário bancário detido por corrupção e branqueamento em Lisboa
Homem, de 43 anos, passava informações bancárias a elementos de uma rede criminosa.
O subgerente de uma instituição bancária nacional foi detido pela Polícia Judiciária, esta segunda-feira, por fortes suspeitas da prática dos crimes de corrupção passiva no setor privado, branqueamento, burla qualificada, falsificação de documento e violação de segredo. Foram realizadas seis buscas domiciliárias e não domiciliárias, na zona da Grande Lisboa.
De acordo com um comunicado da PJ, o homem de 43 anos passava informações bancárias a elementos de uma rede transnacional que se dedica ao branqueamento de capitais desde, pelo menos, o ano de 2019, a troco de elevadas quantias monetárias.
A rede criminosa operava com empresas de fachada na Bélgica e em Portugal, com recurso a "testas-de-ferro" e à abertura de contas bancárias.
"As empresas assim constituídas, maioritariamente associadas à área da construção civil, não desenvolviam qualquer atividade real, sendo exclusivamente utilizadas para a emissão de faturação falsa, que sustentaria as transferências bancárias recebidas, as quais ascenderam a um valor superior a 20 milhões de euros", diz o comunicado.
As contas bancárias eram abertas para cidadãos estrangeiros, não residentes, com documentação falsa, através das quais pedia créditos bancários.
"Os referidos créditos apenas eram pagos nos primeiros meses, sendo o remanescente dividido entre o detido e outros elementos desta rede criminosa".
O arguido ficou suspenso do exercício de profissão e proibição de contactos.
Correio da Manhã
Homem, de 43 anos, passava informações bancárias a elementos de uma rede criminosa.
O subgerente de uma instituição bancária nacional foi detido pela Polícia Judiciária, esta segunda-feira, por fortes suspeitas da prática dos crimes de corrupção passiva no setor privado, branqueamento, burla qualificada, falsificação de documento e violação de segredo. Foram realizadas seis buscas domiciliárias e não domiciliárias, na zona da Grande Lisboa.
De acordo com um comunicado da PJ, o homem de 43 anos passava informações bancárias a elementos de uma rede transnacional que se dedica ao branqueamento de capitais desde, pelo menos, o ano de 2019, a troco de elevadas quantias monetárias.
A rede criminosa operava com empresas de fachada na Bélgica e em Portugal, com recurso a "testas-de-ferro" e à abertura de contas bancárias.
"As empresas assim constituídas, maioritariamente associadas à área da construção civil, não desenvolviam qualquer atividade real, sendo exclusivamente utilizadas para a emissão de faturação falsa, que sustentaria as transferências bancárias recebidas, as quais ascenderam a um valor superior a 20 milhões de euros", diz o comunicado.
As contas bancárias eram abertas para cidadãos estrangeiros, não residentes, com documentação falsa, através das quais pedia créditos bancários.
"Os referidos créditos apenas eram pagos nos primeiros meses, sendo o remanescente dividido entre o detido e outros elementos desta rede criminosa".
O arguido ficou suspenso do exercício de profissão e proibição de contactos.
Correio da Manhã