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A Inglaterra assegurou a última vaga nas meias-finais do Campeonato do Mundo de futebol feminino ao bater, em Sidnei, a Colômbia, por 2-1.
A sonhar com uma qualificação inédita para as meias-finais, a Colômbia adiantou-se no marcador por Leicy Herrera (44’), vantagem logo desfeita Lauren Hemp (45+7’) já no período de compensação da primeira parte.
No segundo tempo, Alessia Russo (63’) consumou a reviravolta e fixou o marcador em 2-1, resultado que se manteve até ao apito final.
Semifinalista do Mundial-2011 e campeã europeia em título, a Inglaterra marca encontro com a Austrália que, também este sábado, bateu a França no desempate pela marcação de grandes penalidades.
Espanha e Suécia vão medir forças na outra meia-final.
Dez minutos loucos e Espanha com presença inédita na final
À terceira participação num Mundial, a Espanha está de forma inédita na final de um Mundial.
Esta terça-feira, a seleção espanhola eliminou a Suécia – mais uma favorita, que tinha eliminado os EUA - por 2-1, num jogo em que os golos foram marcados nos últimos dez minutos.
Salma Paralluelo adiantou a Espanha aos 81 minutos, mas como já tinha acontecido antes, permitiu empate ao adversário, aos 88, por Blomqvist.
Nesta altura o jogo estava aberto e a Espanha reagiu de imediato, com Olga Carmona a assinar o 2-1 aos 89.
A terceira do ranking FIFA fica assim pelo caminho e a Espanha espera pelo vencedor da outra meia-final, entre Austrália e Inglaterra.
Inglaterra vence Austrália e garante primeira final de um Mundial feminino
A igualdade durou pouco tempo, uma vez que Lauren Hemp (71') recolocou as inglesas em vantagem, mas a campeã da Europa apenas respirou de alívio quando Alessia Russo (86'), autora da assistência para o golo inaugural, estabeleceu o 3-1, correspondendo uma solicitação perfeita de Hemp.
Pouco antes do terceiro tento da equipa europeia, a anfitriã da fase final do torneio dispôs de duas oportunidades soberanas para voltar a empatar, a primeira evitada pela guarda-redes Mary Earps, na sequência de um remate de Cortnee Vine, e a segunda desperdiçada por Kerr, com um remate ligeiramente sobre a barra.
Depois de ter terminado em terceiro lugar em 2015 e em quarto em 2019, a Inglaterra vai procurar juntar o título mundial ao europeu, no domingo, também em Sydney, perante uma seleção espanhola que nunca tinha sequer chegado às meias-finais, sucedendo aos Estados Unidos, que venceram as duas últimas edições.
No sábado, disputa-se o jogo de atribuição dos terceiro e quarto lugares, entre a Suécia, que era uma das principais favoritas, especialmente depois de afastar os Estados Unidos, e a Austrália, organizadora da competição, em conjunto com a Nova Zelândia.
Suécia repete terceiro lugar, Austrália fora do pódio
A Suécia venceu a Austrália por 2-0, em Brisbane, em partida de atribuição dos 3.º e 4.º lugar do Campeonato do Mundo de futebol feminino.
Fridolina Rolfo (30’) apontou, de grande penalidade, o golo que colocou a seleção nórdica em vantagem, Kosovare Asllani (62’) fixou o resultado final no segundo tempo.
A Suécia repete assim a classificação alcançada na última edição, em 2019, já depois de ter terminado em 3.º em 2011 e 1991. O melhor desempenho foi em 2003 quando chegou à final, onde acabou por ser derrotada pela Alemanha.
Já a Austrália, que jogou esta edição na condição de anfitriã (organizou o torneio em parceria com a Nova Zelândia, consegue a melhor classificação de sempre depois de ter chegado aos quartos de final em 2011 e 2007.
A Espanha sagrou-se campeã do Mundo de futebol feminino depois de vencer a Inglaterra por 1-0. Um golo da capitã Olga Carmona, aos 30 minutos, foi suficiente para as espanholas conquistarem um inédito troféu.
Num jogo muito bem disputado, a primeira grande oportunidade foi para as inglesas que aos 17 minutos, por intermédio de Lauren Hemp, tiveram uma bola na barra.
A Espanha, com uma excelente organização defensiva, apostou nas saídas rápidas para o ataque para criar perigo na defesa britânica. Isso aconteceu por várias vezes. Aos 30 minutos, um dos momentos do encontro. Olg Carmona surge pelo lado esquerdo e remata cruzado para a fundo da baliza das inglesas.
Em vantagem no marcador, Espanha esteve várias vezes próxima do segundo. Aos 70 minutos, outro momento importante da partida com Jenni Hermoso a falhar uma grande penalidade – boa defesa da guarda-redes da Inglaterra.
Até final as inglesas tentaram chegar ao empate. Contudo, faltou discernimento no ataque. Por sua vez, a Espanha aproveitou os espaços para sair em rápidas transições para criar perigo.
Um triunfo justo das espanholas pois foram quase sempre melhores na final.