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In Memoriam
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Cientistas russos da Universidade Medeleev desenvolveram uma técnica de reciclagem que permite a produção de 1 litro de gasolina a partir de 1 quilo de sachês de plástico reciclado. O plástico e a gasolina são derivados do petróleo.
Existem vários esforços ao redor do mundo, inclusive alguns já em operação comercial, tentando reciclar subprodutos do petróleo, mas este é o primeiro que gera gasolina pura.
A tecnologia, desenvolvida pela equipe do Dr. Valery Shvets, é baseada no tratamento termal catalisado de materiais poliméricos. Os rejeitos plásticos devem ser simplesmente moídos e derretidos, sem necessidade de lavagem. A seguir é adicionado o catalisador em pó e a mistura é exposta à destruição termal, o que acontece em uma espécie de "panela de pressão" com temperatura e pressão definidas.
Para cada litro de gasolina produzido o processo gera também uma pequena quantidade ("uma colher de mesa," segundo os pesquisadores) de uma substância viscosa densa, parecida com o piche. Como também é inflamável, esse rejeito também pode ser reaproveitado.
Os pesquisadores não divulgaram detalhes sobre o composição do catalisador, já que é nele que está o segredo da descoberta, que está sendo patenteada. Um protótipo do sistema já está em funcionamento contínuo no laboratório da Universidade.
Existem vários esforços ao redor do mundo, inclusive alguns já em operação comercial, tentando reciclar subprodutos do petróleo, mas este é o primeiro que gera gasolina pura.
A tecnologia, desenvolvida pela equipe do Dr. Valery Shvets, é baseada no tratamento termal catalisado de materiais poliméricos. Os rejeitos plásticos devem ser simplesmente moídos e derretidos, sem necessidade de lavagem. A seguir é adicionado o catalisador em pó e a mistura é exposta à destruição termal, o que acontece em uma espécie de "panela de pressão" com temperatura e pressão definidas.
Para cada litro de gasolina produzido o processo gera também uma pequena quantidade ("uma colher de mesa," segundo os pesquisadores) de uma substância viscosa densa, parecida com o piche. Como também é inflamável, esse rejeito também pode ser reaproveitado.
Os pesquisadores não divulgaram detalhes sobre o composição do catalisador, já que é nele que está o segredo da descoberta, que está sendo patenteada. Um protótipo do sistema já está em funcionamento contínuo no laboratório da Universidade.