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Pais revelam desconhecimento sobre gastroenterites pediátricas
Estudo sobre rotavírus realizado a nível nacional
A gastroenterite pediátrica por rotavírus atinge as crianças até aos cinco anos e é uma das doenças pediátricas que mais preocupa os médicos a par da meningite, Pneumonia, Tuberculose ou Septicemia.
Segundo a maioria dos pediatras, a vacina é a melhor forma de prevenir a infecção pelo rotavírus, uma das principais causas de hospitalização por gastroenterite aguda na Europa.
Um estudo nacional, realizado pela Spirituc na área das gastroenterites infantis por rotavírus, revelou que 40% dos pais portugueses desconhecem a doença infantil.
O rotavírus é extremamente frequente e contagioso e é a causa da maioria das gastroenterites em crianças até aos 5 anos. Desta forma, os pediatras consideram que esta é a doença mais provável de acontecer.
Para além de frequente, os pediatras a avaliam a gastroenterite pediátrica por rotavírus como preocupante, a par de outras doenças infantis tão conhecidas como a meningite, a tuberculose ou mesmo a pneumonia.
O rotavírus é um vírus, entre outros agentes, que provoca gastroenterite pediátrica, que tem como principal complicação a desidratação grave e está associada a um grande número de hospitalizações.
Caracteriza-se por episódios de diarreia, vómitos e febre. A infecção pode ser prevenida com a vacinação e essa é a medida de prevenção que nove em cada 10 pediatras elege como a melhor forma de prevenir a infecção.
Da mesma forma, os especialistas em saúde pediátrica defendem que hábitos de higiene podem ajudar na prevenção da infecção, tais como lavar as mãos.
Por parte dos pais, o estudo revela que o desconhecimento relativamente à doença é elevado, já que, mesmo entre aqueles que reconhecem a existência da patologia, 45,6% assume não saber da existência de uma vacina.
Em Portugal, não há muita informação sobre a patologia e por isso a Sociedade Portuguesa de Pediatria apoia um site com informação direccionada a pais, educadores de infância, auxiliares de acção educativa e pessoas que lidem com crianças, para que tenham acesso a informação actual e fidedigna sobre a doença.
O Rotavírus ? Aprenda tudo o que necessita sobre o rotavírus para a saúde do seu bebé. é um site informativo que tem várias indicações: como se transmite, que tipo de infecção provoca, sinais e sintomas, medidas de prevenção e quais as situações em que os médicos devem ser contactados.
Estudo sobre rotavírus realizado a nível nacional
A gastroenterite pediátrica por rotavírus atinge as crianças até aos cinco anos e é uma das doenças pediátricas que mais preocupa os médicos a par da meningite, Pneumonia, Tuberculose ou Septicemia.
Segundo a maioria dos pediatras, a vacina é a melhor forma de prevenir a infecção pelo rotavírus, uma das principais causas de hospitalização por gastroenterite aguda na Europa.
Um estudo nacional, realizado pela Spirituc na área das gastroenterites infantis por rotavírus, revelou que 40% dos pais portugueses desconhecem a doença infantil.
O rotavírus é extremamente frequente e contagioso e é a causa da maioria das gastroenterites em crianças até aos 5 anos. Desta forma, os pediatras consideram que esta é a doença mais provável de acontecer.
Para além de frequente, os pediatras a avaliam a gastroenterite pediátrica por rotavírus como preocupante, a par de outras doenças infantis tão conhecidas como a meningite, a tuberculose ou mesmo a pneumonia.
O rotavírus é um vírus, entre outros agentes, que provoca gastroenterite pediátrica, que tem como principal complicação a desidratação grave e está associada a um grande número de hospitalizações.
Caracteriza-se por episódios de diarreia, vómitos e febre. A infecção pode ser prevenida com a vacinação e essa é a medida de prevenção que nove em cada 10 pediatras elege como a melhor forma de prevenir a infecção.
Da mesma forma, os especialistas em saúde pediátrica defendem que hábitos de higiene podem ajudar na prevenção da infecção, tais como lavar as mãos.
Por parte dos pais, o estudo revela que o desconhecimento relativamente à doença é elevado, já que, mesmo entre aqueles que reconhecem a existência da patologia, 45,6% assume não saber da existência de uma vacina.
Em Portugal, não há muita informação sobre a patologia e por isso a Sociedade Portuguesa de Pediatria apoia um site com informação direccionada a pais, educadores de infância, auxiliares de acção educativa e pessoas que lidem com crianças, para que tenham acesso a informação actual e fidedigna sobre a doença.
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