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GF Ouro
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A GNR de Vila Real identificou hoje dois suspeitos da prática do crime de tráfico de pessoas e detetou uma alegada vítima que estaria a ser alvo de ameaças, agressões e exploração há seis anos.
O capitão Eduardo Lima, do comando territorial da GNR de Vila Real, disse à agência Lusa que os militares, durante a sua atividade normal, suspeitaram de uma situação que se enquadra no tráfego de seres humanos.
A situação foi confirmada hoje, tendo sido identificados dois suspeitos, de 29 e 45 anos, e detetada uma vítima, um homem de 29 anos.
De acordo com Eduardo Lima, a GNR suspeita que «há seis anos» que a vítima estaria a ser «alvo de ameaças, coação, agressões e exploração do trabalho».
Alegadamente o homem era obrigado a trabalhar em atividades agrícolas, em feiras e romarias, entre outros trabalhos.
O caso terá ocorrido na freguesia de Mouçós, no concelho de Vila Real.
Como se trata de um crime que é da competência reservada da Policia Judiciária, será, agora, esta polícia a prosseguir com as investigações.
Esta operação envolveu militares do Posto Territorial de Vila Real, que contaram com a colaboração do Núcleo de Investigação Criminal (NIC).
tvi24
O capitão Eduardo Lima, do comando territorial da GNR de Vila Real, disse à agência Lusa que os militares, durante a sua atividade normal, suspeitaram de uma situação que se enquadra no tráfego de seres humanos.
A situação foi confirmada hoje, tendo sido identificados dois suspeitos, de 29 e 45 anos, e detetada uma vítima, um homem de 29 anos.
De acordo com Eduardo Lima, a GNR suspeita que «há seis anos» que a vítima estaria a ser «alvo de ameaças, coação, agressões e exploração do trabalho».
Alegadamente o homem era obrigado a trabalhar em atividades agrícolas, em feiras e romarias, entre outros trabalhos.
O caso terá ocorrido na freguesia de Mouçós, no concelho de Vila Real.
Como se trata de um crime que é da competência reservada da Policia Judiciária, será, agora, esta polícia a prosseguir com as investigações.
Esta operação envolveu militares do Posto Territorial de Vila Real, que contaram com a colaboração do Núcleo de Investigação Criminal (NIC).
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