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GNR diz que sexo oral no posto foi consentido

Lordelo

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Um militar da GNR, de 32 anos, começou ontem a ser julgado no Tribunal de Portimão pela violação consumada de uma empregada de limpeza, no posto da GNR de São Bartolomeu de Messines, Silves. Tal como o CM já noticiou, os factos remontam a 16 de julho de 2015.

Devido à sensibilidade do assunto e para evitar a exposição da ofendida, o coletivo de juízes decidiu que o julgamento do militar decorra à porta fechada. Mas, segundo o CM apurou, a primeira audiência ficou marcada pelas declarações do arguido, que negou a prática do crime de violação. Afirmou em tribunal que tinha uma relação com a mulher e tudo o que aconteceu entre eles foi consentido.

Pelo contrário, a ofendida, nas declarações, confirmou o que consta da Acusação, ou seja, que o guarda aproveitou um momento em que estavam os dois sozinhos, no posto da GNR, para a agarrar e, contra a sua vontade, a obrigar a ajoelhar-se e a fazer-lhe sexo oral. Em seguida, acusa, o militar forçou-a a masturbá-lo, até ejacular, o que aconteceu para o chão do posto.

Uma vez consumado o ato sexual, o militar voltou para o trabalho, pois encontrava-se de serviço ao atendimento.

A mulher pede uma indemnização de 92 mil euros.

Ler mais em:CM
 
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