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GF Ouro
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O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Bahrein considerou hoje "persona non grata" o secretário norte-americano Tom Malinowski, indicando que deve "deixar de imediato" aquele reino liderado por sunitas.
De acordo com a agência nacional de notícia BNA, o Ministério sustenta que o secretário para a Democracia, Direitos Humanos e Trabalho "imiscuiu-se nos assuntos internos do Bahrein".
Segundo a mesma fonte, o responsável do governo norte-americano é acusado de manter encontros "com um partido específico, em detrimento de outros interlocutores", referindo-se aparentemente a contactos com a oposição xiita.
Fontes do Bahrein indicaram que Tom Malinowski ter-se-á reunido com representantes do principal movimento da oposição intitulado Al-Wefaq, um grupo político não legalizado que tem vindo a exigir reformas na monarquia no poder.
Por seu turno, a porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Jen Psaki, disse que Malinowski deverá ficar no Bahrein, que acolhe uma das bases aéreas dos Estados Unidos.
Tim Malinowski "está em visita para afirmar e reforçar os laços bilaterais, bem como dar apoio aos esforços de reformas que o reino está a realizar", acrescentou a mesma fonte.
dn
De acordo com a agência nacional de notícia BNA, o Ministério sustenta que o secretário para a Democracia, Direitos Humanos e Trabalho "imiscuiu-se nos assuntos internos do Bahrein".
Segundo a mesma fonte, o responsável do governo norte-americano é acusado de manter encontros "com um partido específico, em detrimento de outros interlocutores", referindo-se aparentemente a contactos com a oposição xiita.
Fontes do Bahrein indicaram que Tom Malinowski ter-se-á reunido com representantes do principal movimento da oposição intitulado Al-Wefaq, um grupo político não legalizado que tem vindo a exigir reformas na monarquia no poder.
Por seu turno, a porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Jen Psaki, disse que Malinowski deverá ficar no Bahrein, que acolhe uma das bases aéreas dos Estados Unidos.
Tim Malinowski "está em visita para afirmar e reforçar os laços bilaterais, bem como dar apoio aos esforços de reformas que o reino está a realizar", acrescentou a mesma fonte.
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