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Governo admite agravamento do défice para combater a crise
O ministro das Finanças admitiu hoje que poderá haver um agravamento do défice orçamental, face ao objectivo de 2,2 por cento para 2008 e 2009, no âmbito do plano europeu de combate à crise que vai ser apresentado quarta-feira
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«Se isso [Plano da Comissão Europeia] tiver que implicar algum esforço orçamental adicional, fá-lo-emos a bem da economia e da resposta europeia que queremos construir para combater esta crise», afirmou Teixeira dos Santos aos jornalistas à margem do Conselho para a Globalização, que decorre na Penha Longa, em Sintra.
Sublinhando que o cenário é de 2,2 por cento, Teixeira dos Santos afirmou, contudo, que Portugal irá actuar em coordenação com a iniciativa europeia.
«Havendo uma margem de manobra adicional, que seja possível explorar, é evidente que não faz sentido Portugal ficar de lado e, portanto, acompanharemos este esforço comum e coordenado a nível europeu», afirmou o ministro quando questionado se vai ultrapassar o objectivo traçado pelo Governo para o défice orçamental Teixeira dos Santos já tinha afirmado quinta-feira que o Governo não pretende ultrapassar o limite de 3,0 por cento estabelecido no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC).
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, afirmou hoje que as medidas que vão ser propostas pela Comissão Europeia na próxima quarta-feira vão incluir «estímulos pela via orçamental», combinando medidas nacionais e internacionais.
Lusa / SOL
O ministro das Finanças admitiu hoje que poderá haver um agravamento do défice orçamental, face ao objectivo de 2,2 por cento para 2008 e 2009, no âmbito do plano europeu de combate à crise que vai ser apresentado quarta-feira
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«Se isso [Plano da Comissão Europeia] tiver que implicar algum esforço orçamental adicional, fá-lo-emos a bem da economia e da resposta europeia que queremos construir para combater esta crise», afirmou Teixeira dos Santos aos jornalistas à margem do Conselho para a Globalização, que decorre na Penha Longa, em Sintra.
Sublinhando que o cenário é de 2,2 por cento, Teixeira dos Santos afirmou, contudo, que Portugal irá actuar em coordenação com a iniciativa europeia.
«Havendo uma margem de manobra adicional, que seja possível explorar, é evidente que não faz sentido Portugal ficar de lado e, portanto, acompanharemos este esforço comum e coordenado a nível europeu», afirmou o ministro quando questionado se vai ultrapassar o objectivo traçado pelo Governo para o défice orçamental Teixeira dos Santos já tinha afirmado quinta-feira que o Governo não pretende ultrapassar o limite de 3,0 por cento estabelecido no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC).
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, afirmou hoje que as medidas que vão ser propostas pela Comissão Europeia na próxima quarta-feira vão incluir «estímulos pela via orçamental», combinando medidas nacionais e internacionais.
Lusa / SOL