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Governo nomeia director-adjunto para a Segurança Social de Lisboa
O Governo nomeou um director adjunto de Segurança Social para o distrito de Lisboa, de acordo com um despacho hoje publicado em Diário da República.
Na deliberação (extracto) n.º 97/2012, da edição de hoje do Diário da República, lê-se que «foi nomeado director adjunto de Segurança Social do Centro Distrital de Lisboa, serviço do Instituto da Segurança Social, I. P., André Filipe Lobo Cortez Ferreira, com efeitos a 31 de Dezembro de 2011».
Em 1 de Julho de 2011, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, anunciou no Parlamento que o Governo decidiu não nomear directores adjuntos distritais da Segurança Social para poupar despesa e dar um sinal contra o «clientelismo». Paulo Portas afirmou: «Diz a lei que os centros distritais da Segurança Social têm um director e directores adjuntos.
O Governo tomou a decisão de não nomear em cada distrito um director adjunto».
Confrontado o ministério da Solidariedade e da Segurança Social com as declarações de Paulo Portas e a decisão agora anunciada, fonte do gabinete recordou, por seu lado, e reafirmou as declarações proferidas a 15 de Novembro de 2011 pelo ministro Pedro Mota Soares, no Parlamento.
Na altura, o ministro da Solidariedade e da Segurança Social afirmou que «o Governo na área da segurança social, para os vários institutos que tinha, nas leis orgânicas que apresentou do PREMAC [Plano de Redução e Melhoria da Administração Central] vai extinguir 356 dirigentes».
De acordo com o governante, esta redução corresponde a «menos seis milhões de euros directamente com estes cargos, que representa em despesas de administração menos 14 por cento».
Relativamente à nomeação de directores adjuntos, Pedro Mota Soares assegurou na altura que o Governo entendia que «era possível extinguir 18 dirigentes de segurança social de âmbito distrital», uma poupança correspondente a 1.100 milhões de euros.
Hoje, a mesma fonte do ministério da Segurança Social esclareceu ainda que existiam anteriormente em Lisboa dois directores adjuntos e que o Governo decidiu extinguir um dos lugares e manter outro.
Cortez Ferreira substitui, assim, o director adjunto nomeado pelo anterior Governo.
Lusa / SOL
O Governo nomeou um director adjunto de Segurança Social para o distrito de Lisboa, de acordo com um despacho hoje publicado em Diário da República.
Na deliberação (extracto) n.º 97/2012, da edição de hoje do Diário da República, lê-se que «foi nomeado director adjunto de Segurança Social do Centro Distrital de Lisboa, serviço do Instituto da Segurança Social, I. P., André Filipe Lobo Cortez Ferreira, com efeitos a 31 de Dezembro de 2011».
Em 1 de Julho de 2011, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, anunciou no Parlamento que o Governo decidiu não nomear directores adjuntos distritais da Segurança Social para poupar despesa e dar um sinal contra o «clientelismo». Paulo Portas afirmou: «Diz a lei que os centros distritais da Segurança Social têm um director e directores adjuntos.
O Governo tomou a decisão de não nomear em cada distrito um director adjunto».
Confrontado o ministério da Solidariedade e da Segurança Social com as declarações de Paulo Portas e a decisão agora anunciada, fonte do gabinete recordou, por seu lado, e reafirmou as declarações proferidas a 15 de Novembro de 2011 pelo ministro Pedro Mota Soares, no Parlamento.
Na altura, o ministro da Solidariedade e da Segurança Social afirmou que «o Governo na área da segurança social, para os vários institutos que tinha, nas leis orgânicas que apresentou do PREMAC [Plano de Redução e Melhoria da Administração Central] vai extinguir 356 dirigentes».
De acordo com o governante, esta redução corresponde a «menos seis milhões de euros directamente com estes cargos, que representa em despesas de administração menos 14 por cento».
Relativamente à nomeação de directores adjuntos, Pedro Mota Soares assegurou na altura que o Governo entendia que «era possível extinguir 18 dirigentes de segurança social de âmbito distrital», uma poupança correspondente a 1.100 milhões de euros.
Hoje, a mesma fonte do ministério da Segurança Social esclareceu ainda que existiam anteriormente em Lisboa dois directores adjuntos e que o Governo decidiu extinguir um dos lugares e manter outro.
Cortez Ferreira substitui, assim, o director adjunto nomeado pelo anterior Governo.
Lusa / SOL