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Greve pode deixar 49 prisões só com cinco chefes na madrugada de quinta-feira
Sindicato da classe promove paralisação e estima que pelo menos 7 dos 12 chefes destacados para trabalhar façam greve.
A Associação Sindical de Chefias da Guarda Prisional (ASCGP) organiza, nesta quinta-feira, uma greve nas 49 cadeias nacionais. Hermínio Barradas, presidente desta estrutura sindical, disse ao CM que no primeiro turno do dia, entre as 00h00 e as 08h00, tem a informação de que "apenas 12 chefes estão escalados para trabalhar no País todo". "Segundo já soubemos, pelo menos sete destes elementos vão aderir à greve, o que pode deixar apenas cinco chefes de serviço em todo o País nesse período", acrescentou.
Apesar do balanço positivo do encontro mantido com a ministra da Justiça, Rita Júdice, na terça-feira à tarde, Hermínio Barradas assegura "que a greve é para manter". "Registámos a vontade de valorização das carreiras da ministra, nomeadamente com a procura de soluções para reforçar a atratividade na carreira de guarda prisional", explicou Hermínio Barradas.
Também Frederico Morais, presidente do Sindicato Nacional da Guarda Prisional, saiu satisfeito do encontro com Rita Júdice. "A senhora ministra mostrou grande preocupação com a situação atual de segurança nas prisões. Discutimos várias coisas, entre as quais a equiparação do período de promoções das nossas carreiras, ao que se pratica nas forças de segurança", concluiu o responsável sindical.
Correio da Manhã
Sindicato da classe promove paralisação e estima que pelo menos 7 dos 12 chefes destacados para trabalhar façam greve.
A Associação Sindical de Chefias da Guarda Prisional (ASCGP) organiza, nesta quinta-feira, uma greve nas 49 cadeias nacionais. Hermínio Barradas, presidente desta estrutura sindical, disse ao CM que no primeiro turno do dia, entre as 00h00 e as 08h00, tem a informação de que "apenas 12 chefes estão escalados para trabalhar no País todo". "Segundo já soubemos, pelo menos sete destes elementos vão aderir à greve, o que pode deixar apenas cinco chefes de serviço em todo o País nesse período", acrescentou.
Apesar do balanço positivo do encontro mantido com a ministra da Justiça, Rita Júdice, na terça-feira à tarde, Hermínio Barradas assegura "que a greve é para manter". "Registámos a vontade de valorização das carreiras da ministra, nomeadamente com a procura de soluções para reforçar a atratividade na carreira de guarda prisional", explicou Hermínio Barradas.
Também Frederico Morais, presidente do Sindicato Nacional da Guarda Prisional, saiu satisfeito do encontro com Rita Júdice. "A senhora ministra mostrou grande preocupação com a situação atual de segurança nas prisões. Discutimos várias coisas, entre as quais a equiparação do período de promoções das nossas carreiras, ao que se pratica nas forças de segurança", concluiu o responsável sindical.
Correio da Manhã