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Hamas diz que agressões a agricultores palestinianos são "plano de judaização" da Cisjordânia
Responsável apelou a organizações de direitos humanos - tanto locais como internacionais - para atuar de "forma urgente" para documentar ataques.
O grupo islamista Hamas denunciou este sábado ataques de colonos israelitas contra agricultores palestinianos, considerando que está em curso um "plano de judaização" da Cisjordânia ocupada.
"Os ataques brutais e intensos dos colonos, ontem [sexta-feira] e hoje de manhã, contra os campos, casas e propriedades de cidadãos [palestinianos] como os que ocorreram nas localidades de Abraga e Beita, a sul de Nablus, e na aldeia de Umm Safa, a norte de Ramalá, revelam a determinação da ocupação [israelita] de seguir com uma política sistemática" de tentativa de expulsão dos habitantes, afirmou o membro do Hamas, Abdurrahman Chadid.
No canal do grupo islamista na rede social Telegram, o responsável apelou a organizações de direitos humanos - tanto locais como internacionais - para atuar de "forma urgente" para documentar estes ataques e exercer pressão para travar as políticas de ocupação israelitas na Cisjordânia.
Correio da Manhã

Responsável apelou a organizações de direitos humanos - tanto locais como internacionais - para atuar de "forma urgente" para documentar ataques.
O grupo islamista Hamas denunciou este sábado ataques de colonos israelitas contra agricultores palestinianos, considerando que está em curso um "plano de judaização" da Cisjordânia ocupada.
"Os ataques brutais e intensos dos colonos, ontem [sexta-feira] e hoje de manhã, contra os campos, casas e propriedades de cidadãos [palestinianos] como os que ocorreram nas localidades de Abraga e Beita, a sul de Nablus, e na aldeia de Umm Safa, a norte de Ramalá, revelam a determinação da ocupação [israelita] de seguir com uma política sistemática" de tentativa de expulsão dos habitantes, afirmou o membro do Hamas, Abdurrahman Chadid.
No canal do grupo islamista na rede social Telegram, o responsável apelou a organizações de direitos humanos - tanto locais como internacionais - para atuar de "forma urgente" para documentar estes ataques e exercer pressão para travar as políticas de ocupação israelitas na Cisjordânia.
Correio da Manhã