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O Ministério da Saúde chegou na segunda-feira a acordo com as empresas de diálise para descer a fatura do Estado com o tratamento de doentes renais em 15 milhões de euros anuais.
O documento, a que a agência Lusa teve acesso, estabelece uma redução de dois por cento do preço às entidades convencionadas de hemodiálise, que agora está fixado em 537,25 euros por doente e semana.
A redução do valor não é tão elevada como os seis por cento que o Ministério da Saúde pretendia quando iniciou as negociações com a associação do setor – ANADIAL – no ano passado.
Mas depois de a associação ter rompido as negociações e ameaçado não receber mais doentes, a situação chegou a um impasse.
O secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, disse à Lusa que a poupança de 15 milhões de euros permitida com este acordo era o objetivo que o Ministério da Saúde pretendia atingir, apesar de em moldes diferentes.
Com a redução de dois por cento no preço do tratamento, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) estima poupar seis milhões de euros, a que acrescem nove milhões de poupança nas transfusões de sangue e na manutenção dos acessos vasculares para permitir a diálise, que passam a ser assegurados pelos centros convencionados.
“Este foi um acordo muito difícil. É uma área que é responsável por cerca de 250 milhões de euros. O objetivo era termos contenção na despesa. É uma área que não poderia fugir às necessidades de redução da despesa”, declarou o secretário de Estado da Saúde.
Os hospitais públicos passam a ter a responsabilidade de construir o primeiro acesso vascular definitivo – que permite ao doente fazer os tratamentos.
Para que as clínicas possam reparar e construir os acessos vasculares seguintes, terão de passar por um processo de credenciação e reconhecimento pela Direção-Geral da Saúde.
dd.
O documento, a que a agência Lusa teve acesso, estabelece uma redução de dois por cento do preço às entidades convencionadas de hemodiálise, que agora está fixado em 537,25 euros por doente e semana.
A redução do valor não é tão elevada como os seis por cento que o Ministério da Saúde pretendia quando iniciou as negociações com a associação do setor – ANADIAL – no ano passado.
Mas depois de a associação ter rompido as negociações e ameaçado não receber mais doentes, a situação chegou a um impasse.
O secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, disse à Lusa que a poupança de 15 milhões de euros permitida com este acordo era o objetivo que o Ministério da Saúde pretendia atingir, apesar de em moldes diferentes.
Com a redução de dois por cento no preço do tratamento, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) estima poupar seis milhões de euros, a que acrescem nove milhões de poupança nas transfusões de sangue e na manutenção dos acessos vasculares para permitir a diálise, que passam a ser assegurados pelos centros convencionados.
“Este foi um acordo muito difícil. É uma área que é responsável por cerca de 250 milhões de euros. O objetivo era termos contenção na despesa. É uma área que não poderia fugir às necessidades de redução da despesa”, declarou o secretário de Estado da Saúde.
Os hospitais públicos passam a ter a responsabilidade de construir o primeiro acesso vascular definitivo – que permite ao doente fazer os tratamentos.
Para que as clínicas possam reparar e construir os acessos vasculares seguintes, terão de passar por um processo de credenciação e reconhecimento pela Direção-Geral da Saúde.
dd.