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Histórico de segurança de Boeing 787 quebrado com queda de avião na Índia
É a primeira vez que se regista uma queda de um avião deste modelo. Acidentes são estatisticamente mais prováveis na aterragem ou na descolagem.
Foi a primeira vez que se registou uma queda de um avião do tipo Boeing 787 Dreamliner. O historial de segurança deste modelo de avião era positivo até ao acidente ocorrido no aeroporto indiano, esta quinta-feira, onde seguiam 242 pessoas a bordo, sete das quais eram portuguesas.
No mundo da aviação, os acidentes são estatisticamente mais prováveis na aterragem ou na descolagem. De acordo com as informações do Flightradar24, o avião da companhia Air índia, que voava para Londres, já tinha descolado e caiu cinco minutos depois, às 13h39 locais (09h08 em Lisboa).
No então, o modelo tem levantado alguns problemas. A entidade reguladora da segurança nos EUA, Federal Aviation Administration (FAA), teve já de investigar adversidades ao longo dos anos, incluindo um mergulho em pleno ar num voo da LATAM no ano passado, como adianta o The Guardian.
No ano passado, um denunciante também instou a Boeing a suspender todos os 787 Dreamliners em todo o mundo, em audiências realizadas em Washington. A Boeing rejeitou as alegações do antigo engenheiro e afirmou estar totalmente confiante no avião.
Os dois maiores acidentes cujas causas estiveram em falhas nos aviões da Boeing foram causados pelo modelo 737 Max, na Indonésia e na Etiópia, em 2019 e 2020. Esse modelo esteve sem operar durante quase um ano, antes de ser relançado.
Existem mais de um milhão de aviões do tipo Boeing 787 a operar a nível global, utilizados pela maioria das companhias aéreas internacionais. O modelo é mais eficiente em termos de gasto de combustível e também menos ruidoso.
Correio da Manhã
É a primeira vez que se regista uma queda de um avião deste modelo. Acidentes são estatisticamente mais prováveis na aterragem ou na descolagem.
Foi a primeira vez que se registou uma queda de um avião do tipo Boeing 787 Dreamliner. O historial de segurança deste modelo de avião era positivo até ao acidente ocorrido no aeroporto indiano, esta quinta-feira, onde seguiam 242 pessoas a bordo, sete das quais eram portuguesas.
No mundo da aviação, os acidentes são estatisticamente mais prováveis na aterragem ou na descolagem. De acordo com as informações do Flightradar24, o avião da companhia Air índia, que voava para Londres, já tinha descolado e caiu cinco minutos depois, às 13h39 locais (09h08 em Lisboa).
No então, o modelo tem levantado alguns problemas. A entidade reguladora da segurança nos EUA, Federal Aviation Administration (FAA), teve já de investigar adversidades ao longo dos anos, incluindo um mergulho em pleno ar num voo da LATAM no ano passado, como adianta o The Guardian.
No ano passado, um denunciante também instou a Boeing a suspender todos os 787 Dreamliners em todo o mundo, em audiências realizadas em Washington. A Boeing rejeitou as alegações do antigo engenheiro e afirmou estar totalmente confiante no avião.
Os dois maiores acidentes cujas causas estiveram em falhas nos aviões da Boeing foram causados pelo modelo 737 Max, na Indonésia e na Etiópia, em 2019 e 2020. Esse modelo esteve sem operar durante quase um ano, antes de ser relançado.
Existem mais de um milhão de aviões do tipo Boeing 787 a operar a nível global, utilizados pela maioria das companhias aéreas internacionais. O modelo é mais eficiente em termos de gasto de combustível e também menos ruidoso.
Correio da Manhã