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Homem acusado de ter tentado matar outro em Águeda começou hoje a ser julgado no Tribunal de Aveiro
Arguido defende que factos enunciados por vítima e uma testemunha "não correspondem à verdade".
O homem acusado de homicídio qualificado na forma tentada, por ter esfaqueado outro, em Águeda, em setembro de 2024, começou esta quarta-feira a ser julgado no Tribunal de Aveiro.
Na primeira sessão de julgamento, o arguido, de 50 anos, começou por dizer que não queria prestar declarações. Contudo, depois de ouvir um resumo do que foi dito pelo ofendido e por uma testemunha, dado que os depoimentos foram feitos na ausência do arguido, o mesmo referiu que os "factos não correspondem à verdade".
Já a vítima, que antes de ter sido esfaqueada tinha agredido um amigo do arguido, explicou que não se lembra do que aconteceu.
"Tenho apenas umas luzes de a GNR me ter ido buscar e levar depois de ter sido identificado, de ter estado encostado a uma carrinha e de estar dentro da ambulância", explicou ao coletivo de juízes.
O homem sofreu pelo menos seis facadas, esteve cerca de dois meses hospitalizado, algum desse tempo em coma, chegou a estar ostomizado e apesar de já ter tido alta continua a ser acompanhado no hospital e está ainda em recuperação. Só retomou o trabalho, ainda que com limitações, no final do mês de setembro, um ano após o crime.
Além do ofendido, o Tribunal de Aveiro ouviu ainda uma testemunha do crime. O homem, residente naquela zona, explicou os momentos que precederam e seguiram ao crime.
As agressões que culminaram no esfaqueamento, ocorreram após a vítima ter agredido um amigo do arguido, no interior de um café, algumas horas antes.
Correio da Manhã
Arguido defende que factos enunciados por vítima e uma testemunha "não correspondem à verdade".
O homem acusado de homicídio qualificado na forma tentada, por ter esfaqueado outro, em Águeda, em setembro de 2024, começou esta quarta-feira a ser julgado no Tribunal de Aveiro.
Na primeira sessão de julgamento, o arguido, de 50 anos, começou por dizer que não queria prestar declarações. Contudo, depois de ouvir um resumo do que foi dito pelo ofendido e por uma testemunha, dado que os depoimentos foram feitos na ausência do arguido, o mesmo referiu que os "factos não correspondem à verdade".
Já a vítima, que antes de ter sido esfaqueada tinha agredido um amigo do arguido, explicou que não se lembra do que aconteceu.
"Tenho apenas umas luzes de a GNR me ter ido buscar e levar depois de ter sido identificado, de ter estado encostado a uma carrinha e de estar dentro da ambulância", explicou ao coletivo de juízes.
O homem sofreu pelo menos seis facadas, esteve cerca de dois meses hospitalizado, algum desse tempo em coma, chegou a estar ostomizado e apesar de já ter tido alta continua a ser acompanhado no hospital e está ainda em recuperação. Só retomou o trabalho, ainda que com limitações, no final do mês de setembro, um ano após o crime.
Além do ofendido, o Tribunal de Aveiro ouviu ainda uma testemunha do crime. O homem, residente naquela zona, explicou os momentos que precederam e seguiram ao crime.
As agressões que culminaram no esfaqueamento, ocorreram após a vítima ter agredido um amigo do arguido, no interior de um café, algumas horas antes.
Correio da Manhã
