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Homem morre engasgado em lar ilegal em Setúbal
Processo de licenciamento do estabelecimento ainda está em curso.
O lar já tinha sido sujeito a uma vistoria e declarado ilegal, mas a Segurança Social decidiu mantê-lo em funcionamento porque o processo de licenciamento ainda está em curso. No domingo, porém, o pior aconteceu. Um dos utentes, um homem de 65 anos, foi encontrado morto por um funcionário do lar de Setúbal - que cujas instalações são propriedade de uma igreja. O homem terá morrido, na véspera, engasgado pelo próprio vómito.
Fonte oficial da PSP, autoridade policial que esteve no local, disse ao CM que não há indícios de crime, mas que o caso foi comunicado ao Ministério Público. Foi acionada a Linha de Emergência Social (114) e os Serviços Sociais contactaram os familiares dos idosos.
A PSP esteve no lar no passado dia 24, dia em que uma funcionária se barricou em protesto contra a proprietária do estabelecimento para exigir o pagamento de uma dívida. Nessa altura foram levantadas questões sobre condições de higiene e segurança.
Correio da Manhã
Processo de licenciamento do estabelecimento ainda está em curso.
O lar já tinha sido sujeito a uma vistoria e declarado ilegal, mas a Segurança Social decidiu mantê-lo em funcionamento porque o processo de licenciamento ainda está em curso. No domingo, porém, o pior aconteceu. Um dos utentes, um homem de 65 anos, foi encontrado morto por um funcionário do lar de Setúbal - que cujas instalações são propriedade de uma igreja. O homem terá morrido, na véspera, engasgado pelo próprio vómito.
Fonte oficial da PSP, autoridade policial que esteve no local, disse ao CM que não há indícios de crime, mas que o caso foi comunicado ao Ministério Público. Foi acionada a Linha de Emergência Social (114) e os Serviços Sociais contactaram os familiares dos idosos.
A PSP esteve no lar no passado dia 24, dia em que uma funcionária se barricou em protesto contra a proprietária do estabelecimento para exigir o pagamento de uma dívida. Nessa altura foram levantadas questões sobre condições de higiene e segurança.
Correio da Manhã