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Roter.Teufel

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Homem que agrediu técnico do INEM era a vítima para a qual tinha sido chamada assistência médica

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Equipa de socorro foi ainda ameaçada. O Instituto revelou que "vai ativar todos os meios legais ao seu alcance para defesa e proteção dos seus profissionais".

Um técnico do Emergência Pré-hospitalar (TEPH) do INEM foi, este sábado, agredido durante uma missão de emergência médica num restaurante em Gondomar. Uma equipa da SIV e os Bombeiros de Gondomar foram também alvo de ameaças. O agressor foi identificado e trata-se da vítima para a qual tinha sido chamada assistência médica.

Segundo uma publicação do INEM, no Facebook, a vítima "sofreu traumatismo na face e foi depois observado no Hospital de Santo António, no Porto".

O técnico do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) estava na ocorrência ao serviço da Ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Gondomar.

O instituto lamentou "profundamente" o incidente e revelou ainda que "vai ativar todos os meios legais ao seu alcance para defesa e proteção dos seus profissionais".

"Bebeu entre 26 a 30 favaios", explicou uma testemunha

Segundo o que o CM apurou junto de testemunhas no local, o agressor encontrava-se alcoolizado quando agrediu o técnico do INEM. Bebeu entre 26 a 30 favaios", explicou um cliente que presenciou o conflito.

Ainda assim, a tensão começou durante a tarde com uma discussão com um colega. O conflito escalou e começaram os confrontos.

O agressor deixou um rasto de destruição no interior do restaurante, onde é possível ver vestígios de sangue e portas e cadeiras partidas.

“Bebeu entre 26 a 30 favaios": Testemunha diz que homem que agrediu técnico do INEM estava alcoolizado

Entrada em vigor de lei

O incidente ocorreu um dia após a entrada em vigor da lei que agrava as penas para quem agredir polícias, guardas prisionais e bombeiros e alarga a isenção do pagamento de custas judiciais a professores e médicos agredidos.

Segundo esta lei, qualquer trabalhador das áreas da saúde e da educação passa a integrar a lista de profissionais contra os quais a agressão é suscetível de "revelar especial censurabilidade ou perversidade" e que pode ser considerada ofensa à integridade física qualificada.

Correio da Manhã
 
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