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Homem suspeita de traição da mulher e incendeia a casa em Salvaterra de Magos
Homem de 51 anos detido pela Polícia Judiciária em Marinhais.
Um homem de 51 anos foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa, por ter incendiado a casa em que residia com a mulher, na localidade de Marinhais, Salvaterra de Magos. O detido terá agido movido por ciúme, por desconfiar que a mulher o andava a trair.
O crime ocorreu já esta semana. O suspeito chegou a casa e percebeu que a mulher não estava e teve um acesso de fúria. Primeiro danificou diversos objetos que estavam no interior da habitação e, depois, pegou fogo à casa.
A rápida intervenção dos Bombeiros de Salvaterra de Magos evitou que as chamas se propagassem a habitações contíguas. A investigação foi entregue à secção de investigação de incêndios da PJ de Lisboa. E, rapidamente, foram recolhidos vestígios na habitação atingida, que permitiram não só perceber que se tinha tratado de um incêndio provocado, mas também atribuí-lo a um dos proprietários da casa.
Com o suspeito impedido pelo tribunal de contactar a companheira, a investigação vai prosseguir, tendo em vista uma eventual acusação do Ministério Público.
Correio da Manhã
Homem de 51 anos detido pela Polícia Judiciária em Marinhais.
Um homem de 51 anos foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa, por ter incendiado a casa em que residia com a mulher, na localidade de Marinhais, Salvaterra de Magos. O detido terá agido movido por ciúme, por desconfiar que a mulher o andava a trair.
O crime ocorreu já esta semana. O suspeito chegou a casa e percebeu que a mulher não estava e teve um acesso de fúria. Primeiro danificou diversos objetos que estavam no interior da habitação e, depois, pegou fogo à casa.
A rápida intervenção dos Bombeiros de Salvaterra de Magos evitou que as chamas se propagassem a habitações contíguas. A investigação foi entregue à secção de investigação de incêndios da PJ de Lisboa. E, rapidamente, foram recolhidos vestígios na habitação atingida, que permitiram não só perceber que se tinha tratado de um incêndio provocado, mas também atribuí-lo a um dos proprietários da casa.
Com o suspeito impedido pelo tribunal de contactar a companheira, a investigação vai prosseguir, tendo em vista uma eventual acusação do Ministério Público.
Correio da Manhã