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GF Ouro
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Um desfile militar e aéreo marcará, quarta-feira, o início das celebrações em homenagem ao ex-presidente venezuelano Hugo Chávez (28 julho de 1954 - 5 de março de 2013), um ano após a sua morte.
"Teremos eventos nacionais e internacionais (...). O nosso povo continuará a demonstrar que Chávez vive e a pátria continua, hoje mais que nunca, com a revolução, vencendo dificuldades e crescendo", anunciou Nicolás Maduro, o sucessor eleito de Hugo Chávez.
Em Caracas, são esperados presidentes e governantes de vários países do mundo para participar nas cerimónias, das quais fazem parte um ato especial no Quartel da Montanha, um museu histórico-militar transformado em mausoléu, onde repousam os restos do líder socialista.
Dos atos, que se prolongarão por dez dias, faz parte a exibição, quarta-feira, através do canal de televisão estatal Telesul, do documentário "O meu amigo Hugo", produzido pelo cineasta norte-americano Oliver Stone e que recolhe a vida do "comandante supremo" e declarações de familiares, amigos, intelectuais e líderes políticos.
Para assinalar a efeméride, através das redes sociais os venezuelanos preveem distribuir mensagens a cada meia hora, principalmente através do Twitter, uma iniciativa denominada "um dia na vida de Chávez".
A homenagem tem lugar num momento em que os venezuelanos se queixam de uma acentuada escassez de produtos no país, da insegurança, da alta inflação e da falta de divisas para importações.
dn