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GF Ouro
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Os combates no Iémen fizeram 519 mortos e mais de 1.700 feridos em duas semanas, disse hoje o responsável pelas operações humanitárias da ONU, Valerie Amos.
A responsável da ONU manifestou estar "extremamente inquieta" com a segurança dos civis.
Na terça-feira passada, o Fundo da ONU para a Infância (UNICEF) também alertou para a situação das crianças naquele país, sublinhando que "precisam desesperadamente de proteção de ambas as partes do conflito".
O Iémen vive uma crise política desde 22 de janeiro, na sequência da renúncia do Presidente Abd Rabbo Mansur Hadi e do seu Governo, depois da milícia xiita huthis assumir o controlo do palácio presidencial.
O Presidente, reconhecido pela comunidade internacional, exilou-se a semana passada na Arábia Saudita, país que lidera uma coligação árabe que iniciou bombardeamento no Iémen sobre posições dos rebeldes.
Na segunda-feira passada, os ataques da coligação atingiram um campo de deslocados, que provocaram dezenas de mortes e feridos, informaram os rebeldes.
O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos também já alertou para a rápida deterioração da situação no Iémen e avisou que o país se encontra próximo do "colapso total".
nm
A responsável da ONU manifestou estar "extremamente inquieta" com a segurança dos civis.
Na terça-feira passada, o Fundo da ONU para a Infância (UNICEF) também alertou para a situação das crianças naquele país, sublinhando que "precisam desesperadamente de proteção de ambas as partes do conflito".
O Iémen vive uma crise política desde 22 de janeiro, na sequência da renúncia do Presidente Abd Rabbo Mansur Hadi e do seu Governo, depois da milícia xiita huthis assumir o controlo do palácio presidencial.
O Presidente, reconhecido pela comunidade internacional, exilou-se a semana passada na Arábia Saudita, país que lidera uma coligação árabe que iniciou bombardeamento no Iémen sobre posições dos rebeldes.
Na segunda-feira passada, os ataques da coligação atingiram um campo de deslocados, que provocaram dezenas de mortes e feridos, informaram os rebeldes.
O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos também já alertou para a rápida deterioração da situação no Iémen e avisou que o país se encontra próximo do "colapso total".
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