kokas
GF Ouro
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O presidente deposto da Ucrânia, Victor Ianukovich, afirmou, esta terça-feira, continuar a ser o chefe de Estado legítimo e comandante das forças armadas do país, assegurando que regressará brevemente a Kiev.
"Eu continuo a ser, não só o único presidente legítimo da Ucrânia, mas também o comandante supremo", disse Ianukovich na sua primeira aparição pública em mais de uma semana.
"Assim que as circunstâncias o permitirem - e tenho a certeza de que não falta muito - eu vou sem dúvida regressar a Kiev", acrescentou.
Numa curta declaração aos jornalistas em Rostov-do-Don, na Rússia, Ianukovich disse que a Ucrânia está "nas mãos de um bando de ultranacionalistas e neofascistas" que querem "iniciar uma guerra civil".
"Os oficiais e soldados não vão obedecer às ordens criminosas de um Governo imposto por um golpe de Estado", assegurou.
O presidente deposto acusou as novas autoridades ucranianas, que qualificou de "delinquentes", de "quererem incorporar nas Forças Armadas guerrilheiros das formações nacionalistas, e entregar-lhes armas".
jn
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Victor Ianukovich fez declaração na Rússia |
"Eu continuo a ser, não só o único presidente legítimo da Ucrânia, mas também o comandante supremo", disse Ianukovich na sua primeira aparição pública em mais de uma semana.
"Assim que as circunstâncias o permitirem - e tenho a certeza de que não falta muito - eu vou sem dúvida regressar a Kiev", acrescentou.
Numa curta declaração aos jornalistas em Rostov-do-Don, na Rússia, Ianukovich disse que a Ucrânia está "nas mãos de um bando de ultranacionalistas e neofascistas" que querem "iniciar uma guerra civil".
"Os oficiais e soldados não vão obedecer às ordens criminosas de um Governo imposto por um golpe de Estado", assegurou.
O presidente deposto acusou as novas autoridades ucranianas, que qualificou de "delinquentes", de "quererem incorporar nas Forças Armadas guerrilheiros das formações nacionalistas, e entregar-lhes armas".
jn