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Igreja católica brasileira considera que as instituições do Brasil saem reforçadas com condenação de Bolsonaro
Ex-Presidente Jair Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe de Estado.
O vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) Paulo Jackson saudou esta sexta-feira a "normalização institucional" que representou a condenação de Bolsonaro, mas alertou que o país permanece muito polarizado.
Falando esta sexta-feira em Lisboa, no final do XVI Encontro de Bispos dos Países Lusófonos, o também arcebispo de Olinda e Recife disse que acompanhou as últimas votações, já de madrugada em Portugal, do Supremo Tribunal Federal, que condenou o ex-Presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe de Estado.
"A impressão que eu tenho é que as instituições saem bastante reforçadas desse processo", porque a "tentativa de golpe foi frustrada, houve atentados contra não somente o Supremo Tribunal Federal, mas também contra o poder executivo e contra o poder legislativo" e a justiça funcionou, explicou.
Correio da Manhã
Ex-Presidente Jair Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe de Estado.
O vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) Paulo Jackson saudou esta sexta-feira a "normalização institucional" que representou a condenação de Bolsonaro, mas alertou que o país permanece muito polarizado.
Falando esta sexta-feira em Lisboa, no final do XVI Encontro de Bispos dos Países Lusófonos, o também arcebispo de Olinda e Recife disse que acompanhou as últimas votações, já de madrugada em Portugal, do Supremo Tribunal Federal, que condenou o ex-Presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe de Estado.
"A impressão que eu tenho é que as instituições saem bastante reforçadas desse processo", porque a "tentativa de golpe foi frustrada, houve atentados contra não somente o Supremo Tribunal Federal, mas também contra o poder executivo e contra o poder legislativo" e a justiça funcionou, explicou.
Correio da Manhã