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Uma nova pesquisa sugere que os iogurtes que são comercializados como probióticos e capazes de melhorar a saúde digestiva são nada mais do que uma farsa.
O estudo israelita apurou que as ‘bactérias boas’ que esses iogurtes alegam conter, têm de facto pouco ou nenhum efeito no organismo – já que a maioria dos indivíduos é resistente aos referidos probióticos e acaba por os expelir naturalmente do intestino.
Já noutros casos, e de acordo com os investigadores, as ‘bactérias boas’ acabam até por fazer mais mal do que bem.
Recorde-se que as alegações de que os iogurtes probióticos ajudam a regularizar o intestino e a melhorar a flora intestinal foram proibidas pela União Europeia em 2012 – ainda assim a indústria continua a contestar a proibição.
Todavia, a nova pesquisa revela que os produtos supostamente mais saudáveis não funcionam em grande parte dos indivíduos.
Exames realizados aos intestinos de voluntários, os quais consumiram alimentos probióticos durante dois meses, não revelaram qualquer sinal da presença daqueles organismos.
Num comunicado o Instituto de Ciência de Weizmann, em Israel, disse: “Os probióticos mostraram-se ineptos na colonização dos seus sistemas digestivos. Tal demonstra que os probióticos não deveriam ser recomendados como suplemento de forma generalizada”.
Mais ainda, um segundo estudo apurou que o intestino levou mais tempo – meses e não dias – a voltar ao seu estado bacteriano natural saudável quando os indivíduos ingeriam probióticos juntamente com antibióticos.
O estudo israelita apurou que as ‘bactérias boas’ que esses iogurtes alegam conter, têm de facto pouco ou nenhum efeito no organismo – já que a maioria dos indivíduos é resistente aos referidos probióticos e acaba por os expelir naturalmente do intestino.
Já noutros casos, e de acordo com os investigadores, as ‘bactérias boas’ acabam até por fazer mais mal do que bem.
Recorde-se que as alegações de que os iogurtes probióticos ajudam a regularizar o intestino e a melhorar a flora intestinal foram proibidas pela União Europeia em 2012 – ainda assim a indústria continua a contestar a proibição.
Todavia, a nova pesquisa revela que os produtos supostamente mais saudáveis não funcionam em grande parte dos indivíduos.
Exames realizados aos intestinos de voluntários, os quais consumiram alimentos probióticos durante dois meses, não revelaram qualquer sinal da presença daqueles organismos.
Num comunicado o Instituto de Ciência de Weizmann, em Israel, disse: “Os probióticos mostraram-se ineptos na colonização dos seus sistemas digestivos. Tal demonstra que os probióticos não deveriam ser recomendados como suplemento de forma generalizada”.
Mais ainda, um segundo estudo apurou que o intestino levou mais tempo – meses e não dias – a voltar ao seu estado bacteriano natural saudável quando os indivíduos ingeriam probióticos juntamente com antibióticos.
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