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Jair formalmente acusado de matar Conceição com 11 golpes em Oliveira do Bairro
Vai responder por homicídio qualificado, profanação de cadáver, violência doméstica e incêndio. Está em preventiva.
O Ministério Público de Oliveira do Bairro acusou Jair Pereira, de 55 anos, do homicídio qualificado e da profanação de cadáver de Conceição Figueiredo, de 69, em maio deste ano, naquele concelho. A acusação, de três de dezembro, imputa ainda o crime de violência doméstica e incêndio a Jair, que está atualmente em prisão preventiva.
O procurador refere que, entre as 20h18 do dia 18 de maio e as 02h00 do dia seguinte, o arguido, após transportar a vítima no veículo automóvel para um local ermo, desferiu, com um instrumento corto-perfurante, pelo menos dez golpes no tórax de São, e um outro golpe nas costas, causando-lhe a morte.
Indiciou-se, ainda, que o arguido abandonou o cadáver da vítima em local isolado e de difícil acesso, com a intenção de fazer crer aos familiares que a vítima ainda se encontrava viva, encobrindo, assim, o crime que planeou e concretizou. Terá agido por não se conformar com o final da relação, isto depois de ter encontrado a vítima numa danceteria, na zona da Palhaça.
A acusação, divulgada na Procuradoria-Geral Distrital do Porto, refere ainda que, no dia 22 de maio deste ano, ou seja, três dias após ter cometido o crime, o arguido deslocou-se à garagem da sua residência, onde se encontrava o veículo utilizado no transporte da vítima - cujo corpo foi abandonado numa zona de mato no concelho de Mortágua. Nesse local, e numa altura em que já estava foragido às autoridades, ateou fogo à lenha ali existente, ciente de que tal incêndio poderia não apenas destruir a garagem, mas também propagar-se a outras dependências da residência, aos bens ali existentes e à vegetação próxima. O Ministério Público diz que colocou em perigo "habitações, bens e pessoas nas imediações".
Jair esteve 20 dias em fuga e foi apanhado pela GNR, numa casa bem perto daquela onde residia com a mãe - cerca de um quilómetro em linha reta. Foi capturado a 7 de junho. O corpo de São também só foi localizado nesse mesmo mês - no dia 2 de junho, já em avançado estado de decomposição.
Correio da Manhã
Vai responder por homicídio qualificado, profanação de cadáver, violência doméstica e incêndio. Está em preventiva.
O Ministério Público de Oliveira do Bairro acusou Jair Pereira, de 55 anos, do homicídio qualificado e da profanação de cadáver de Conceição Figueiredo, de 69, em maio deste ano, naquele concelho. A acusação, de três de dezembro, imputa ainda o crime de violência doméstica e incêndio a Jair, que está atualmente em prisão preventiva.
O procurador refere que, entre as 20h18 do dia 18 de maio e as 02h00 do dia seguinte, o arguido, após transportar a vítima no veículo automóvel para um local ermo, desferiu, com um instrumento corto-perfurante, pelo menos dez golpes no tórax de São, e um outro golpe nas costas, causando-lhe a morte.
Indiciou-se, ainda, que o arguido abandonou o cadáver da vítima em local isolado e de difícil acesso, com a intenção de fazer crer aos familiares que a vítima ainda se encontrava viva, encobrindo, assim, o crime que planeou e concretizou. Terá agido por não se conformar com o final da relação, isto depois de ter encontrado a vítima numa danceteria, na zona da Palhaça.
A acusação, divulgada na Procuradoria-Geral Distrital do Porto, refere ainda que, no dia 22 de maio deste ano, ou seja, três dias após ter cometido o crime, o arguido deslocou-se à garagem da sua residência, onde se encontrava o veículo utilizado no transporte da vítima - cujo corpo foi abandonado numa zona de mato no concelho de Mortágua. Nesse local, e numa altura em que já estava foragido às autoridades, ateou fogo à lenha ali existente, ciente de que tal incêndio poderia não apenas destruir a garagem, mas também propagar-se a outras dependências da residência, aos bens ali existentes e à vegetação próxima. O Ministério Público diz que colocou em perigo "habitações, bens e pessoas nas imediações".
Jair esteve 20 dias em fuga e foi apanhado pela GNR, numa casa bem perto daquela onde residia com a mãe - cerca de um quilómetro em linha reta. Foi capturado a 7 de junho. O corpo de São também só foi localizado nesse mesmo mês - no dia 2 de junho, já em avançado estado de decomposição.
Correio da Manhã