- Entrou
- Out 28, 2006
- Mensagens
- 1,518
- Gostos Recebidos
- 0
@Boas,
Um jovem canadiano está a tornar-se uma pequena "estrela" no mundo da ciência.
Analisando a disposição das constelações na época dos Mayas, William Gadoury, com apenas 15 anos, conseguiu fazer corresponder as estrelas às cidades daquela civilização. E pelo caminho encontrou uma cidade perdida.
William estudou 22 constelações Mayas e, sobrepondo o mapa dos céus ao mapa da terra, percebeu que as estrelas daquelas constelações correspondiam à posição de 117 cidades Mayas. Até agora, nenhum investigador tinha verificado ou suspeitado desta correlação entre as estrelas e a localização das cidades Mayas.
Com esta informação, William percebeu que uma das constelações tinha três estrelas mas há apenas duas cidades Mayas identificadas no mapa a que correspondem aquelas estrelas. Assim, William acredita (e outros especialistas também) que há uma 118.ª cidade Maya, num local remoto e inacessível, na Península de Yucatán, no México.
boasnoticias
Um jovem canadiano está a tornar-se uma pequena "estrela" no mundo da ciência.
Analisando a disposição das constelações na época dos Mayas, William Gadoury, com apenas 15 anos, conseguiu fazer corresponder as estrelas às cidades daquela civilização. E pelo caminho encontrou uma cidade perdida.
William estudou 22 constelações Mayas e, sobrepondo o mapa dos céus ao mapa da terra, percebeu que as estrelas daquelas constelações correspondiam à posição de 117 cidades Mayas. Até agora, nenhum investigador tinha verificado ou suspeitado desta correlação entre as estrelas e a localização das cidades Mayas.
Com esta informação, William percebeu que uma das constelações tinha três estrelas mas há apenas duas cidades Mayas identificadas no mapa a que correspondem aquelas estrelas. Assim, William acredita (e outros especialistas também) que há uma 118.ª cidade Maya, num local remoto e inacessível, na Península de Yucatán, no México.

boasnoticias