kokas
GF Ouro
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[h=2]Homem tinha um vídeo que o ajudou a sair ileso do caso.[/h]
Uma jovem de 19 anos foi aconselhada pela polícia a apresentar queixa contra o homem que a violou mas acabou por ser ela a detida.
O caso insólito ocorreu nos Estados Unidos, em 2011. Lara McLeod foi violada pelo namorado da irmã, Joaquim Eams. A jovem afirma que o homem a ameaçou dando-lhe duas opções: ter relações sexuais com ele ou ir a uma festa onde seria violada por um grupo de homens.No dia seguinte, Lara contou aos pais o que se tinha passado, e estes contaram à sua irmã, que decidiu cortar relações com a família e apareceu em casa com a polícia.A polícia tentou, então, convencer Lara a apresentar uma queixa, mas esta não contava com o que estava para vir.Joaquim havia feito um filme da violação e alegou que o ato sexual tinha sido consentido. Como prova, dizia, poder ver-se que Lara em nenhum momento do filme mostrara sofrimento ou tentara afastá-lo, dá conta o The Independent.Embora Lara alegasse que não reagiu ao abuso porque só queria que aquele momento chegasse ao fim, a polícia achou que o seu testemunho não condizia com o que se via no vídeo. Por isso, decidiu deter a mulher acusando-a de falso testemunho. Esta acabou, porém, por ser submetida apenas a trabalho comunitário.Esta história não se fica apenas por aqui com a polícia a perceber mais tarde que errou no julgamento de Lara.Tudo porque a polícia acabou por descobrir que Joaquim não era afinal quem dizia ser. Tinha mais 10 anos do que alegava; era suspeito de ter matado a ex-namorada e de estar envolvido na morte da sua própria mãe.Mais tarde, foi acusado também de homicídio por ter agredido de forma fatal o seu filho de 15 meses com Hera, a irmã de Lara.Agora, está a ser acusado de homicídio e vai ser julgado no próximo ano.A polícia, embora assuma ter errado no caso de Lara, ainda não emitiu nenhum pedido de desculpas.
nm
Uma jovem de 19 anos foi aconselhada pela polícia a apresentar queixa contra o homem que a violou mas acabou por ser ela a detida.
O caso insólito ocorreu nos Estados Unidos, em 2011. Lara McLeod foi violada pelo namorado da irmã, Joaquim Eams. A jovem afirma que o homem a ameaçou dando-lhe duas opções: ter relações sexuais com ele ou ir a uma festa onde seria violada por um grupo de homens.No dia seguinte, Lara contou aos pais o que se tinha passado, e estes contaram à sua irmã, que decidiu cortar relações com a família e apareceu em casa com a polícia.A polícia tentou, então, convencer Lara a apresentar uma queixa, mas esta não contava com o que estava para vir.Joaquim havia feito um filme da violação e alegou que o ato sexual tinha sido consentido. Como prova, dizia, poder ver-se que Lara em nenhum momento do filme mostrara sofrimento ou tentara afastá-lo, dá conta o The Independent.Embora Lara alegasse que não reagiu ao abuso porque só queria que aquele momento chegasse ao fim, a polícia achou que o seu testemunho não condizia com o que se via no vídeo. Por isso, decidiu deter a mulher acusando-a de falso testemunho. Esta acabou, porém, por ser submetida apenas a trabalho comunitário.Esta história não se fica apenas por aqui com a polícia a perceber mais tarde que errou no julgamento de Lara.Tudo porque a polícia acabou por descobrir que Joaquim não era afinal quem dizia ser. Tinha mais 10 anos do que alegava; era suspeito de ter matado a ex-namorada e de estar envolvido na morte da sua própria mãe.Mais tarde, foi acusado também de homicídio por ter agredido de forma fatal o seu filho de 15 meses com Hera, a irmã de Lara.Agora, está a ser acusado de homicídio e vai ser julgado no próximo ano.A polícia, embora assuma ter errado no caso de Lara, ainda não emitiu nenhum pedido de desculpas.
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