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Notícias Jovem indemnizado em 625 mil euros nos EUA por senhorio esvaziar casa

Lordelo

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Um licenciado norte-americano recebeu 692 mil dólares (625 mil euros) de indemnização depois de a empresa Campus Advantage, proprietária da casa que alugou, ter esvaziado o apartamento onde vivia apesar de a renda estar paga até aos próximos seis meses. Os factos remontam a 2022, mas o caso foi para tribunal e só ficou resolvido no final de setembro, com o tribunal a dar razão ao estudante.






Tudo começou a 11 de julho de 2022, quando Ansel Postell, estudante do Benedict College, uma universidade privada da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, foi notificado sobre uma mudança, a acontecer no prazo de 14 dias, pela empresa de gestão de propriedades e investimentos em alojamentos para estudantes que supervisionava o seu antigo apartamento.


Postell reencaminhou o e-mail para a mãe que, por sua vez, informou a empresa de que o filho ia renovar o contrato de arrendamento do apartamento, tornando assim desnecessária a retirada dos seus pertences.


Sete dias depois, de acordo com a queixa da família a que o The State, jornal regional da Columbia e Carolina do Norte, teve acesso, a mãe do jovem enviou um cheque à empresa no valor de 3810 dólares (3441 euros), que dizia respeito à renda dos seis meses seguintes, cumprindo os termos de renovação do contrato de arrendamento. Pouco depois, a empresa aceitou o pagamento. No entanto, as mudanças avançaram.


No início de agosto, Postell ausentou-se do apartamento e quando regressou para iniciar outro semestre encontrou a casa vazia, sem os seus pertences. De seguida contactou a mãe, que por sua vez contactou a empresa para resolver o problema.


A família acabou por apresentar queixa. Dois anos depois, e após um julgamento de quatro dias, o tribunal deu razão a Postell, alegando que a Campus Advantage violou a lei sobre práticas comerciais desleais da Carolina do Sul e foi negligente com o cliente e na contratação e formação dos funcionários.


"Estou contente por me ter sido dada a oportunidade de levar isto a tribunal e por o júri ter podido tomar uma decisão com base nas provas que apresentámos", afirmou Ansel Postell ao The State

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