kokas
GF Ouro
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Um jovem recusou submeter-se a um teste de ADN durante uma megaoperação de recolha numa escola francesa em La Rochelle, para identificar o autor da violação de uma aluna . No entanto, o «jovem adulto», segundo a imprensa, não foi ainda questionado.
«A sua recusa ficou registada», assegurou a procuradora Isabelle Pagenelle, citada pelo L¿Express.
«O aluno não quis participar na recolha de saliva» efetuada pelas autoridades «por motivos pessoais», afirmou a procuradora, sem revelar mais dados sobre a idade do «jovem adulto» ou as suas motivações.
Isabelle Pagenelle explicou que «não há necessidade de apressar» um eventual interrogatório, pelo menos enquanto decorrer a recolha, que é prioritária nesta fase.
A procuradora assegurou, ainda, que «se algumas pessoas se recusarem a fazer o teste de ADN serão chamadas pela polícia, que as tentará, primeiramente, convencer a realizar a recolha de saliva».
A recolha de ADN prossegue até quinta-feira e não quarta, em virtude de várias ausências, por doença ou aviso tardio.
No total, 527 homens, entre adultos e menores, alunos, professores e funcionários (incluindo pessoal externo), foram convocados, naquela que é uma decisão inédita da justiça francesa.
A investigação à violação naquela escola católica de La Rochelle em outubro do ano passado estava a decorrer de forma discreta, mas, face à inconclusividade do inquérito, foi tomada esta decisão radical, já que na roupa da rapariga foi encontrado ADN masculino, embora a vítima não tivesse conseguido identificar o agressor na escuridão em que se encontrava a casa de banho.
tvi24
«A sua recusa ficou registada», assegurou a procuradora Isabelle Pagenelle, citada pelo L¿Express.
«O aluno não quis participar na recolha de saliva» efetuada pelas autoridades «por motivos pessoais», afirmou a procuradora, sem revelar mais dados sobre a idade do «jovem adulto» ou as suas motivações.
Isabelle Pagenelle explicou que «não há necessidade de apressar» um eventual interrogatório, pelo menos enquanto decorrer a recolha, que é prioritária nesta fase.
A procuradora assegurou, ainda, que «se algumas pessoas se recusarem a fazer o teste de ADN serão chamadas pela polícia, que as tentará, primeiramente, convencer a realizar a recolha de saliva».
A recolha de ADN prossegue até quinta-feira e não quarta, em virtude de várias ausências, por doença ou aviso tardio.
No total, 527 homens, entre adultos e menores, alunos, professores e funcionários (incluindo pessoal externo), foram convocados, naquela que é uma decisão inédita da justiça francesa.
A investigação à violação naquela escola católica de La Rochelle em outubro do ano passado estava a decorrer de forma discreta, mas, face à inconclusividade do inquérito, foi tomada esta decisão radical, já que na roupa da rapariga foi encontrado ADN masculino, embora a vítima não tivesse conseguido identificar o agressor na escuridão em que se encontrava a casa de banho.
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