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É necessário encontrar métodos de tratamento diferentes dos tradicionais, já que a doença nos jovens diabéticos parece desenvolver-se de forma diferente da que se verifica nos adultos.
Diabetes tipo 2 é uma doença bastante comum nos dias de hoje que se desenvolve, na maioria dos casos, devido a uma má alimentação, demasiado rica em açúcares que alterem os níveis normais e saudáveis do sangue e obrigam, por consequência, à injeção diária de insulina.
Tanto nos adultos como nos casos mais jovens, o número de casos está a aumentar e por isso são contínuas as investigações e procura de novos e mais eficazes tratamentos.
Alguns dos mais recentes estudos, neste sentido, foram discutidos na Diabetes Association’s Scientific Sessions Conference onde especialistas apontam que “jovens diabéticos tendem a produzir e realizar mais insulina das células do pâncreas, em comparação com diabéticos adultos, como resposta a elevados níveis de açúcar no sangue”, lê-se no The Health Site.
Outra das conclusões proferidas ressalva que, após uma análise comparativa entre adultos e jovens diabéticos, se conclui que os segundos tendem a não reagir tão bem às tradicionais formas de tratamento associadas à doença em questão.

Diabetes tipo 2 é uma doença bastante comum nos dias de hoje que se desenvolve, na maioria dos casos, devido a uma má alimentação, demasiado rica em açúcares que alterem os níveis normais e saudáveis do sangue e obrigam, por consequência, à injeção diária de insulina.
Tanto nos adultos como nos casos mais jovens, o número de casos está a aumentar e por isso são contínuas as investigações e procura de novos e mais eficazes tratamentos.
Alguns dos mais recentes estudos, neste sentido, foram discutidos na Diabetes Association’s Scientific Sessions Conference onde especialistas apontam que “jovens diabéticos tendem a produzir e realizar mais insulina das células do pâncreas, em comparação com diabéticos adultos, como resposta a elevados níveis de açúcar no sangue”, lê-se no The Health Site.
Outra das conclusões proferidas ressalva que, após uma análise comparativa entre adultos e jovens diabéticos, se conclui que os segundos tendem a não reagir tão bem às tradicionais formas de tratamento associadas à doença em questão.
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