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Kiev exige responsabilidades à Rússia nos dez anos do derrube do voo MH17
Abate do voo MH17, que tinha partido de Amsterdão rumo a Kuala Lumpur, matou as 298 pessoas a bordo.
Kiev exigiu esta quarta-feira responsabilidades à Rússia pelo derrube de um avião comercial com 298 pessoas a bordo por separatistas pró-russos no leste da Ucrânia, que dispararam há dez anos um míssil contra o voo MH17 da Malaysian Airlines.
"É inevitável que a Rússia responda a esta atrocidade. Todos os culpados deste e de outros crimes russos serão sem dúvida confrontados com as sentenças que merecem", indicou o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, na sua conta na rede social X.
O ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano também censurou a Rússia por não ter admitido até ao momento a sua responsabilidade pelo derrube do avião, e na sequência da condenação à revelia em 2022 pela justiça neerlandesa de dois militares russos e de um comandante das forças separatistas russófonas do leste ucraniano.
A Rússia acusou o Exército ucraniano pelo derrube do aparelho e tem-se negado a aceitar a deliberação judicial e entregar os condenados.
"Nos dez anos que ocorreram desde esse dia trágico, a Federação russa não teve a coragem de admitir a sua responsabilidade, de se desculpar perante os familiares das vítimas e dos países afetados, e de pagar indemnizações", indicou a diplomacia ucraniana em comunicado.
O ministério dirigido por Dmitro Kuleba também criticou a Rússia por ter desencadeado "uma sistemática campanha de desinformação para elidir a sua responsabilidade".
O abate do voo MH17, que tinha partido de Amsterdão rumo a Kuala Lumpur, matou as 298 pessoas a bordo.
Correio da Manhã
![img_900x508$2024_07_17_13_49_44_1705041.jpg](https://cdn.cmjornal.pt/images/2024-07/img_900x508$2024_07_17_13_49_44_1705041.jpg)
Abate do voo MH17, que tinha partido de Amsterdão rumo a Kuala Lumpur, matou as 298 pessoas a bordo.
Kiev exigiu esta quarta-feira responsabilidades à Rússia pelo derrube de um avião comercial com 298 pessoas a bordo por separatistas pró-russos no leste da Ucrânia, que dispararam há dez anos um míssil contra o voo MH17 da Malaysian Airlines.
"É inevitável que a Rússia responda a esta atrocidade. Todos os culpados deste e de outros crimes russos serão sem dúvida confrontados com as sentenças que merecem", indicou o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, na sua conta na rede social X.
O ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano também censurou a Rússia por não ter admitido até ao momento a sua responsabilidade pelo derrube do avião, e na sequência da condenação à revelia em 2022 pela justiça neerlandesa de dois militares russos e de um comandante das forças separatistas russófonas do leste ucraniano.
A Rússia acusou o Exército ucraniano pelo derrube do aparelho e tem-se negado a aceitar a deliberação judicial e entregar os condenados.
"Nos dez anos que ocorreram desde esse dia trágico, a Federação russa não teve a coragem de admitir a sua responsabilidade, de se desculpar perante os familiares das vítimas e dos países afetados, e de pagar indemnizações", indicou a diplomacia ucraniana em comunicado.
O ministério dirigido por Dmitro Kuleba também criticou a Rússia por ter desencadeado "uma sistemática campanha de desinformação para elidir a sua responsabilidade".
O abate do voo MH17, que tinha partido de Amsterdão rumo a Kuala Lumpur, matou as 298 pessoas a bordo.
Correio da Manhã