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O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse, este sábado, que chegou a altura de "passar à acção" na Líbia, em declarações a televisões britânicas à saída da Cimeira de Paris que decidiu uma intervenção militar contra regime de Muammar Kadafi.
"Foi Kadafi quem quis isto. Mentiu à comunidade internacional, prometeu um cessar-fogo, quebrou o cessar-fogo. Continua a brutalizar o seu próprio povo. É portanto altura de passar à acção. É urgente", disse o primeiro-ministro à BBC e à SkyNews.
Muammar Kadafi "não cumpriu as suas promessas", insistiu Cameron, referindo-se ao cessar-fogo anunciado por Tripoli depois da aprovação pela ONU, na quinta-feira, de uma resolução que autoriza o uso da força contra o regime líbio.
"Temos de aplicar a vontade da ONU e não podemos permitir que o massacre de civis continue", disse.
Cameron falava no final da Cimeira que reuniu em Paris a União Europeia, a Liga Árabe e a União Africana, assim como o secretário-geral da ONU, ban Ki-moon, e a chefe da diplomacia norte-americana, Hillary Clinton, para decidir a sequência a dar à resolução aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciou no final da Cimeira que aviões militares franceses já estão a impedir ataques da aviação de Muammar Kadhafi contra a cidade bastião dos rebeldes, Benghazi, e que outros aviões, também franceses, estão preparados para "intervir contra blindados".
Jornal de Notícias
"Foi Kadafi quem quis isto. Mentiu à comunidade internacional, prometeu um cessar-fogo, quebrou o cessar-fogo. Continua a brutalizar o seu próprio povo. É portanto altura de passar à acção. É urgente", disse o primeiro-ministro à BBC e à SkyNews.
Muammar Kadafi "não cumpriu as suas promessas", insistiu Cameron, referindo-se ao cessar-fogo anunciado por Tripoli depois da aprovação pela ONU, na quinta-feira, de uma resolução que autoriza o uso da força contra o regime líbio.
"Temos de aplicar a vontade da ONU e não podemos permitir que o massacre de civis continue", disse.
Cameron falava no final da Cimeira que reuniu em Paris a União Europeia, a Liga Árabe e a União Africana, assim como o secretário-geral da ONU, ban Ki-moon, e a chefe da diplomacia norte-americana, Hillary Clinton, para decidir a sequência a dar à resolução aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciou no final da Cimeira que aviões militares franceses já estão a impedir ataques da aviação de Muammar Kadhafi contra a cidade bastião dos rebeldes, Benghazi, e que outros aviões, também franceses, estão preparados para "intervir contra blindados".
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