billshcot
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Líderes europeus retomaram as negociações já depois das 6 horas da manhã em Bruxelas, com proposta de 960 mil milhões em cima da mesa.
Depois de uma maratona pela noite dentro, o presidente do Conselho Europeu colocou em cima da mesa da cimeira uma proposta de orçamento que fixa um tecto de compromissos de 960 mil milhões de euros.
É com base neste valor que os líderes dos 27 retomaram as negociações já depois das 6 horas, para tentar chegar a um acordo durante o dia de hoje.
Os 960 mil milhões representam um corte adicional à anterior proposta de Van Rompuy, apresentada em Novembro, que fixava o orçamento em 973 mil milhões de euros. Ficam, ainda assim, acima da redução pretendida pelo Reino Unido.
Para obter a aprovação do primeiro-ministro britânico, o presidente do Conselho Europeu fixou um tecto de pagamentos bastante abaixo do limite dos compromissos: cerca de 908,5 mil milhões de euros.
A diferença entre os compromissos e o tecto dos pagamentos efectivos significa que, a haver acordo durante o dia de hoje, os líderes europeus avançam para uma proposta de orçamento deficitária.Algo que o presidente do Parlamento Europeu já avisou que não vai aprovar - a proposta que sair hoje do Conselho terá de ser aprovada no Parlamento.
Para tentar obter o consentimento de Martin Schulz num orçamento com défice de quase 52 mil milhões de euros, a proposta de Van Rompuy adopta uma cláusula de flexibilidade, que permite a transferência de verbas entre as diferentes rubricas dos fundos para a agricultura, por exemplo, e dos vários anos do quadro financeiro plurianual 2014 - 2020. Cláusula que tinha sido pedida pelos eurodeputados.
Com consenso em torno dos tectos, os líderes europeus estão neste momento reunidos para tentar chegar a um acordo sobre a distribuição das verbas do orçamento comunitário e as negociações prometem prolongar-se por mais algumas horas.
de
Depois de uma maratona pela noite dentro, o presidente do Conselho Europeu colocou em cima da mesa da cimeira uma proposta de orçamento que fixa um tecto de compromissos de 960 mil milhões de euros.
É com base neste valor que os líderes dos 27 retomaram as negociações já depois das 6 horas, para tentar chegar a um acordo durante o dia de hoje.
Os 960 mil milhões representam um corte adicional à anterior proposta de Van Rompuy, apresentada em Novembro, que fixava o orçamento em 973 mil milhões de euros. Ficam, ainda assim, acima da redução pretendida pelo Reino Unido.
Para obter a aprovação do primeiro-ministro britânico, o presidente do Conselho Europeu fixou um tecto de pagamentos bastante abaixo do limite dos compromissos: cerca de 908,5 mil milhões de euros.
A diferença entre os compromissos e o tecto dos pagamentos efectivos significa que, a haver acordo durante o dia de hoje, os líderes europeus avançam para uma proposta de orçamento deficitária.Algo que o presidente do Parlamento Europeu já avisou que não vai aprovar - a proposta que sair hoje do Conselho terá de ser aprovada no Parlamento.
Para tentar obter o consentimento de Martin Schulz num orçamento com défice de quase 52 mil milhões de euros, a proposta de Van Rompuy adopta uma cláusula de flexibilidade, que permite a transferência de verbas entre as diferentes rubricas dos fundos para a agricultura, por exemplo, e dos vários anos do quadro financeiro plurianual 2014 - 2020. Cláusula que tinha sido pedida pelos eurodeputados.
Com consenso em torno dos tectos, os líderes europeus estão neste momento reunidos para tentar chegar a um acordo sobre a distribuição das verbas do orçamento comunitário e as negociações prometem prolongar-se por mais algumas horas.
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