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Laços Familiares entre Animais de Quinta
Criar os bebés e os jovens é uma actividade vital para todos os animais. Devido a isto, as mães animais evoluiram de modo a sentirem-se altamente motivadas para expressarem o seu comportamento natural de cuidar das suas crias. E os bebés nascem já vitalmente motivados para dependerem da mãe e de serem alimentados e protegidos por ela.
Muitas observações mostraram que construir um ninho é muito importante para porcas e para galinhas. Esta motivação para a construção de um ninho tem um óbvio valor de sobrevivência: no caso dos bebés das porcas, os leitões nascem muito pequenos e dependentes, precisando de um ninho adequado e seguro; no caso das galinhas, tanto os ovos quanto as próprias galinhas são muito vulneráveis durante a incubação.
A criação intensiva de animais tem tido implicações drasticamente graves nas vidas sociais naturais, nos laços familiares e nas relações reprodutivas dos animais de quinta. Os cientistas estão hoje perfeitamente cientes de que as necessidades psicológicas e emocionais destes são o oposto do ambiente e das condições em que são mantidos na indústria pecuária, especialmente na criação intensiva.
Os animais de quinta estão predispostos a comportar-se socialmente de certas maneiras que não são possíveis na criação intensiva:
- O pinto recém nascido do ovo eclodido está predisposto a procurar uma figura maternal. Nas unidades de criação intensiva, os pintos nascem numa incubadora e nunca verão as suas mães. Crescem com dezenas ou mesmo centenas de milhares de outros pintos da mesma idade e as suas vidas durarão apenas 6 semanas;
- A porca está predisposta a cuidar das suas crias enquanto estas crescem e estas dependem emocionalmente das mães. Os leitões são habitualmente retirados às mães desde muito cedo e são colocados em grandes grupos de outros leitões, quando ainda deviam
estar com as mães durante muito mais tempo;
- As fêmes de muitas espécies estão predispostas a escolherem um parceiro com base em certos atributos. A inseminação artificial é agora usada na maior parte das porcas gestantes na Europa e em muitas vacas leiteiras em muitos países desenvolvidos.
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Abraço
Criar os bebés e os jovens é uma actividade vital para todos os animais. Devido a isto, as mães animais evoluiram de modo a sentirem-se altamente motivadas para expressarem o seu comportamento natural de cuidar das suas crias. E os bebés nascem já vitalmente motivados para dependerem da mãe e de serem alimentados e protegidos por ela.
Muitas observações mostraram que construir um ninho é muito importante para porcas e para galinhas. Esta motivação para a construção de um ninho tem um óbvio valor de sobrevivência: no caso dos bebés das porcas, os leitões nascem muito pequenos e dependentes, precisando de um ninho adequado e seguro; no caso das galinhas, tanto os ovos quanto as próprias galinhas são muito vulneráveis durante a incubação.
A criação intensiva de animais tem tido implicações drasticamente graves nas vidas sociais naturais, nos laços familiares e nas relações reprodutivas dos animais de quinta. Os cientistas estão hoje perfeitamente cientes de que as necessidades psicológicas e emocionais destes são o oposto do ambiente e das condições em que são mantidos na indústria pecuária, especialmente na criação intensiva.
Os animais de quinta estão predispostos a comportar-se socialmente de certas maneiras que não são possíveis na criação intensiva:
- O pinto recém nascido do ovo eclodido está predisposto a procurar uma figura maternal. Nas unidades de criação intensiva, os pintos nascem numa incubadora e nunca verão as suas mães. Crescem com dezenas ou mesmo centenas de milhares de outros pintos da mesma idade e as suas vidas durarão apenas 6 semanas;
- A porca está predisposta a cuidar das suas crias enquanto estas crescem e estas dependem emocionalmente das mães. Os leitões são habitualmente retirados às mães desde muito cedo e são colocados em grandes grupos de outros leitões, quando ainda deviam
estar com as mães durante muito mais tempo;
- As fêmes de muitas espécies estão predispostas a escolherem um parceiro com base em certos atributos. A inseminação artificial é agora usada na maior parte das porcas gestantes na Europa e em muitas vacas leiteiras em muitos países desenvolvidos.
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Abraço