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Como policiais, ladrões roubam 15 quadros em Buenos Aires
BUENOS AIRES - Um grupo de ladrões armados e disfarçados de policiais roubou este sábado, em Buenos Aires, 15 pinturas do falecido artista plástico argentino Antonio Berni, informou o site do "Clarín". Os assaltantes levaram as obras depois de interceptarem um caminhão que transportava os quadros de um depósito para fora da capital argentina, onde fica a casa do filho do pintor, Juan Antonio Berni.
"Eu ia mostrar a Guillermo Alonso, diretor do Museu Nacional de Belas Artes, que estava planeando uma sala especial para as obras do meu pai", contou o filho do pintor ao "Clarín".
O presidente da empresa que transportava as obras de arte, Jorge Méndez, explicou que três empregados que estavam no caminhão ficaram reféns dos ladrões por alguns minutos e ainda ganharam 500 pesos (US$ 165) cada um "para que ficassem tranqüilos".
"Não entendi nada desta situação", declarou Méndez antes de confirmar que as obras estavam no seguro.
Juan Antonio Berni disse que os quadros são de um "valor muito alto" e destacou que, pela magnitude do roubo, preferiu levar o caso à secretaria de Cultura da Argentina.
"A questão não é quanto valem as obras, e sim o desaparecimento de quadros do património histórico nacional", disse ele.
O secretário de Cultura argentino, José Nun, garantiu que já acionou o serviço secreto da polícia e a Interpol para vigiarem as fronteiras a fim de impedir que os quadros saiam do país.
"As obras não tem valor comercial na Argentina porque sua venda é ilegal, a perda do valor patrimonial é enorme", lamantou Nun, que colocou todos os museus nacionais em alerta.
Em Setembro do ano passado, as divisões francesa e argentina da Interpol recuperaram um quadro de Berni (1905-1981) roubado há mais de duas décadas, uma hora antes de ser leiloado em uma galeria de arte de Buenos Aires.
Globo
BUENOS AIRES - Um grupo de ladrões armados e disfarçados de policiais roubou este sábado, em Buenos Aires, 15 pinturas do falecido artista plástico argentino Antonio Berni, informou o site do "Clarín". Os assaltantes levaram as obras depois de interceptarem um caminhão que transportava os quadros de um depósito para fora da capital argentina, onde fica a casa do filho do pintor, Juan Antonio Berni.
"Eu ia mostrar a Guillermo Alonso, diretor do Museu Nacional de Belas Artes, que estava planeando uma sala especial para as obras do meu pai", contou o filho do pintor ao "Clarín".
O presidente da empresa que transportava as obras de arte, Jorge Méndez, explicou que três empregados que estavam no caminhão ficaram reféns dos ladrões por alguns minutos e ainda ganharam 500 pesos (US$ 165) cada um "para que ficassem tranqüilos".
"Não entendi nada desta situação", declarou Méndez antes de confirmar que as obras estavam no seguro.
Juan Antonio Berni disse que os quadros são de um "valor muito alto" e destacou que, pela magnitude do roubo, preferiu levar o caso à secretaria de Cultura da Argentina.
"A questão não é quanto valem as obras, e sim o desaparecimento de quadros do património histórico nacional", disse ele.
O secretário de Cultura argentino, José Nun, garantiu que já acionou o serviço secreto da polícia e a Interpol para vigiarem as fronteiras a fim de impedir que os quadros saiam do país.
"As obras não tem valor comercial na Argentina porque sua venda é ilegal, a perda do valor patrimonial é enorme", lamantou Nun, que colocou todos os museus nacionais em alerta.
Em Setembro do ano passado, as divisões francesa e argentina da Interpol recuperaram um quadro de Berni (1905-1981) roubado há mais de duas décadas, uma hora antes de ser leiloado em uma galeria de arte de Buenos Aires.
Globo