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GF Ouro
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O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, disse, esta quinta-feira, que, até ao momento, "não há nenhum acordo com os Estados Unidos" sobre a Ucrânia, depois de uma reunião com o homólogo norte-americano, John Kerry, em Roma.
"Neste momento, não podemos anunciar à comunidade internacional que chegámos a um acordo", disse Lavrov, citado pelas agências russas.
"Vamos continuar a estudar as ideias que John Kerry me transmitiu hoje sobre medidas concretas a tomar", acrescentou, precisando que vai transmitir o conteúdo da conversa ao presidente russo, Vladimir Putin, quando regressar a Moscovo.
"Queremos clarificar com mais profundidade o que os nossos parceiros querem dizer quando sugerem algum tipo de mecanismo internacional, que conteúdo teria", disse.
Lavrov repetiu que "o mais importante" para a Rússia é "respeitar os acordos de 21 de fevereiro", assinados entre o presidente ucraniano Viktor Ianukovich e os três principais partidos da oposição para pôr fim à crise na Ucrânia.
Esses acordos, mediados pela Alemanha, França e Polónia e um representante da Rússia, preveem a antecipação das eleições presidenciais, a formação de um Governo de união nacional e uma reforma constitucional.
jn
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Sergei Lavrov |
"Neste momento, não podemos anunciar à comunidade internacional que chegámos a um acordo", disse Lavrov, citado pelas agências russas.
"Vamos continuar a estudar as ideias que John Kerry me transmitiu hoje sobre medidas concretas a tomar", acrescentou, precisando que vai transmitir o conteúdo da conversa ao presidente russo, Vladimir Putin, quando regressar a Moscovo.
"Queremos clarificar com mais profundidade o que os nossos parceiros querem dizer quando sugerem algum tipo de mecanismo internacional, que conteúdo teria", disse.
Lavrov repetiu que "o mais importante" para a Rússia é "respeitar os acordos de 21 de fevereiro", assinados entre o presidente ucraniano Viktor Ianukovich e os três principais partidos da oposição para pôr fim à crise na Ucrânia.
Esses acordos, mediados pela Alemanha, França e Polónia e um representante da Rússia, preveem a antecipação das eleições presidenciais, a formação de um Governo de união nacional e uma reforma constitucional.
jn