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Le Pen julgada por desvio de fundos do Parlamento Europeu
Esquema defraudou o PE em 3,5 milhões de euros.
A líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, começou na segunda-feira a ser julgada por desvio de fundos do Parlamento Europeu (PE) para financiar o seu partido, a União Nacional.
Marine Le Pen e outros 24 dirigentes, assessores e funcionários da União Nacional são acusados de usar fundos europeus para contratar "funcionários-fantasma" entre 2004 e 2016, num esquema que defraudou o PE em 3,5 milhões de euros.
As verbas em causa são atribuídas pelo PE para a contratação de funcionários e assessores dos eurodeputados em Bruxelas, mas foram usadas pela União Nacional - então batizada como Frente Nacional - para pagar a funcionários que trabalhavam para o partido em França e que nunca puseram os pés no PE.
Le Pen, que diz estar de consciência tranquila, arrisca 10 anos de cadeia e ser proibida de ocupar cargos públicos durante uma década, o que deitaria por terra a sua candidatura às presidenciais de 2027.
Correio da Manhã
Esquema defraudou o PE em 3,5 milhões de euros.
A líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, começou na segunda-feira a ser julgada por desvio de fundos do Parlamento Europeu (PE) para financiar o seu partido, a União Nacional.
Marine Le Pen e outros 24 dirigentes, assessores e funcionários da União Nacional são acusados de usar fundos europeus para contratar "funcionários-fantasma" entre 2004 e 2016, num esquema que defraudou o PE em 3,5 milhões de euros.
As verbas em causa são atribuídas pelo PE para a contratação de funcionários e assessores dos eurodeputados em Bruxelas, mas foram usadas pela União Nacional - então batizada como Frente Nacional - para pagar a funcionários que trabalhavam para o partido em França e que nunca puseram os pés no PE.
Le Pen, que diz estar de consciência tranquila, arrisca 10 anos de cadeia e ser proibida de ocupar cargos públicos durante uma década, o que deitaria por terra a sua candidatura às presidenciais de 2027.
Correio da Manhã