O responsável do Instituto do Mar Francisco Andrade defendeu hoje que a limpeza de praias, sobretudo em áreas como Tróia, deve ser feita "com conta, peso e medida", pois pode ser "mais nociva que benéfica".Em declarações à agência Lusa, à margem da apresentação das conclusões do programa de monitorização ambiental da península de Tróia nos últimos três anos, o investigador explicou que a esta zona chega essencialmente lixo proveniente do mar, como redes de pesca, cordas, garrafas de plástico e vidro e bóias.
Dado Tróia estar "em crescimento franco", tendo a área de duna aumentado substancialmente nos últimos anos, o processo de enterramento do lixo, através da acumulação de areia, "é muito rápido", sustentou.
In: Rtp
Dado Tróia estar "em crescimento franco", tendo a área de duna aumentado substancialmente nos últimos anos, o processo de enterramento do lixo, através da acumulação de areia, "é muito rápido", sustentou.
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