- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,470
- Gostos Recebidos
- 1
Literatura: "O último papa" de Luís Miguel Rocha editado na Indonésia
Lisboa, 24 Abr (Lusa) - O livro "O Último Papa", de Luís Miguel Rocha, vai ser publicado na Indonésia pela PT Gramedia Pustaka Utama, anunciou hoje fonte editorial.
"O último Papa" foi já vendido em cerca de 70 países, 55 deles compraram os direitos antes da sua publicação, o que constituiu um caso inédito na Literatura Portuguesa.
A narrativa de "O Último Papa" parte da hipótese de o Papa João Paulo I, que dirigiu a Igreja Católica de 26 de Agosto a 28 de Setembro de 1978, ter sido envenenado.
Segundo o escritor português, que teve acesso ao diário do cardeal Albino Luciani [eleito Papa João Paulo I, em 1978], este, um ano antes se sentar no trono de S. Pedro, visitou Lúcia, a vidente de Fátima, em Coimbra, que lhe terá dito: "E quanto a si, senhor patriarca, a coroa de Cristo e os dias de Cristo".
"O papado de João Paulo I durou 33 dias, como os anos de Cristo", apontou o escritor.
João Paulo I foi o primeiro Papa, desde Clemente V (Papa entre 1305 e 1314), a recusar uma cerimónia formal de coroação.
Logo após a sua morte, ocorreram rumores sobre um possível assassínio e vários autores publicaram obras sobre o assunto.
Neste livro, o escritor português volta a esta hipótese, considerando que uma organização secreta, a loja maçónica italiana P2 (Propaganda Due), que integrava elementos da hierarquia católica, planeou a morte do Pontífice.
Natural do Porto, Luís Miguel Rocha já trabalhou em televisão como técnico e actualmente dedica-se em exclusivo à escrita, dividindo o seu tempo entre o Porto, Viana do Castelo e Londres.
NL.
Lusa/Fim
Lisboa, 24 Abr (Lusa) - O livro "O Último Papa", de Luís Miguel Rocha, vai ser publicado na Indonésia pela PT Gramedia Pustaka Utama, anunciou hoje fonte editorial.
"O último Papa" foi já vendido em cerca de 70 países, 55 deles compraram os direitos antes da sua publicação, o que constituiu um caso inédito na Literatura Portuguesa.
A narrativa de "O Último Papa" parte da hipótese de o Papa João Paulo I, que dirigiu a Igreja Católica de 26 de Agosto a 28 de Setembro de 1978, ter sido envenenado.
Segundo o escritor português, que teve acesso ao diário do cardeal Albino Luciani [eleito Papa João Paulo I, em 1978], este, um ano antes se sentar no trono de S. Pedro, visitou Lúcia, a vidente de Fátima, em Coimbra, que lhe terá dito: "E quanto a si, senhor patriarca, a coroa de Cristo e os dias de Cristo".
"O papado de João Paulo I durou 33 dias, como os anos de Cristo", apontou o escritor.
João Paulo I foi o primeiro Papa, desde Clemente V (Papa entre 1305 e 1314), a recusar uma cerimónia formal de coroação.
Logo após a sua morte, ocorreram rumores sobre um possível assassínio e vários autores publicaram obras sobre o assunto.
Neste livro, o escritor português volta a esta hipótese, considerando que uma organização secreta, a loja maçónica italiana P2 (Propaganda Due), que integrava elementos da hierarquia católica, planeou a morte do Pontífice.
Natural do Porto, Luís Miguel Rocha já trabalhou em televisão como técnico e actualmente dedica-se em exclusivo à escrita, dividindo o seu tempo entre o Porto, Viana do Castelo e Londres.
NL.
Lusa/Fim