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Os médicos vão aderir à greve de 06 de maio da Função Pública para exigir a reposição imediata das «verbas indevidamente descontadas» às horas extraordinárias e a negociação da grelha salarial única para a carreira, anunciaram os sindicatos.
A Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública anunciou a 07 de abril uma greve nacional para 6 de maio em defesa de «uma mudança de rumo político para o país que garanta a defesa dos serviços públicos e dos trabalhadores» do setor. Num aviso prévio de greve publicado no seu site oficial, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) refere que os sindicatos dos médicos do Norte, Centro e Sul decidiram convocar a greve para reivindicar «serviços públicos de qualidade e ao serviço de todos» e um «Serviço Nacional de Saúde (SNS) geral, universal e tendencialmente gratuito».
Diário Digital / Lusa
A Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública anunciou a 07 de abril uma greve nacional para 6 de maio em defesa de «uma mudança de rumo político para o país que garanta a defesa dos serviços públicos e dos trabalhadores» do setor. Num aviso prévio de greve publicado no seu site oficial, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) refere que os sindicatos dos médicos do Norte, Centro e Sul decidiram convocar a greve para reivindicar «serviços públicos de qualidade e ao serviço de todos» e um «Serviço Nacional de Saúde (SNS) geral, universal e tendencialmente gratuito».
Diário Digital / Lusa