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Médicos mantêm proibição de viajar a Lula da Silva apesar de novos exames mostrarem quadro estável
Presidente do Brasil caiu de costas na residência oficial em Brasília. Sofreu um traumatismo craniano e teve de levar cinco pontos na cabeça.
Os médicos que esta quinta-feira voltaram a avaliar o quadro de saúde de Lula da Silva, no Hospital Sírio Libanês de Brasília, mantiveram a proibição ao presidente de sair da cidade, não obstante os exames terem mostrado um quadro estável 12 dias após ele ter sofrido uma queda. Determinaram ainda que Lula se submeta a nova avaliação daqui a três dias.
A 19 de outubro, Lula caiu de costas na casa de banho da residência oficial em Brasília - o Palácio da Alvorada -, batendo com a nuca no chão. Sofreu um traumatismo craniano e teve de levar cinco pontos na cabeça.
“O presidente Lula apresentou estabilidade em relação aos exames anteriores. Deve seguir em Brasília. No momento, o presidente persiste sem quaisquer sintomas, devendo manter o acompanhamento clínico e realizar novo controlo de imagem em três dias", pode ler-se no boletim médico divulgado após Lula da Silva se submeter esta quinta-feira a novos exames, entre eles, uma nova ressonância magnética.
Foi a quarta vez desde a queda que o chefe de Estado brasileiro, que completou 79 anos no domingo, teve de passar por avaliação médica e exames de imagem. Além de ter sido suturado com cinco pontos na altura, Lula apresentou um quadro de sangramento interno e dois hematomas intracranianos leves.
Mesmo os exames desta quinta-feira tendo mostrado, de acordo com o boletim médico, uma estabilidade na região craniana, ou seja, não tendo ocorrido uma hemorragia interna mais grave, comum em casos como esse, os médicos do Sírio Libanês mantêm uma cautela que já começa a suscitar alguns questionamentos políticos em Brasília sobre o real quadro de saúde do presidente. Devido a essa cautela e à proibição de fazer qualquer tipo de viagem, principalmente aérea, Lula faltou na semana passada à Cimeira do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) realizada em Kazan, na Rússia, compromisso que o obrigaria a um voo de 18 horas, e nem ao menos foi votar domingo na segunda volta das eleições municipais em São Bernardo do Campo, cidade vizinha a São Paulo, uma viagem muito mais curta, de pouco mais de uma hora de avião.
Correio da Manhã
Presidente do Brasil caiu de costas na residência oficial em Brasília. Sofreu um traumatismo craniano e teve de levar cinco pontos na cabeça.
Os médicos que esta quinta-feira voltaram a avaliar o quadro de saúde de Lula da Silva, no Hospital Sírio Libanês de Brasília, mantiveram a proibição ao presidente de sair da cidade, não obstante os exames terem mostrado um quadro estável 12 dias após ele ter sofrido uma queda. Determinaram ainda que Lula se submeta a nova avaliação daqui a três dias.
A 19 de outubro, Lula caiu de costas na casa de banho da residência oficial em Brasília - o Palácio da Alvorada -, batendo com a nuca no chão. Sofreu um traumatismo craniano e teve de levar cinco pontos na cabeça.
“O presidente Lula apresentou estabilidade em relação aos exames anteriores. Deve seguir em Brasília. No momento, o presidente persiste sem quaisquer sintomas, devendo manter o acompanhamento clínico e realizar novo controlo de imagem em três dias", pode ler-se no boletim médico divulgado após Lula da Silva se submeter esta quinta-feira a novos exames, entre eles, uma nova ressonância magnética.
Foi a quarta vez desde a queda que o chefe de Estado brasileiro, que completou 79 anos no domingo, teve de passar por avaliação médica e exames de imagem. Além de ter sido suturado com cinco pontos na altura, Lula apresentou um quadro de sangramento interno e dois hematomas intracranianos leves.
Mesmo os exames desta quinta-feira tendo mostrado, de acordo com o boletim médico, uma estabilidade na região craniana, ou seja, não tendo ocorrido uma hemorragia interna mais grave, comum em casos como esse, os médicos do Sírio Libanês mantêm uma cautela que já começa a suscitar alguns questionamentos políticos em Brasília sobre o real quadro de saúde do presidente. Devido a essa cautela e à proibição de fazer qualquer tipo de viagem, principalmente aérea, Lula faltou na semana passada à Cimeira do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) realizada em Kazan, na Rússia, compromisso que o obrigaria a um voo de 18 horas, e nem ao menos foi votar domingo na segunda volta das eleições municipais em São Bernardo do Campo, cidade vizinha a São Paulo, uma viagem muito mais curta, de pouco mais de uma hora de avião.
Correio da Manhã