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México: esferas misteriosas encontradas em templo sagrado (com FOTOS)
Centenas de misteriosas esferas de cor dourada foram encontradas enterradas numa câmara nas profundezas do Templo da Serpente Emplumada, no México (na foto). A descoberta foi feita por arqueólogos do Instituto Nacional de Antropologia e História mexicano, que admitem não fazer ideia que tipo de objectos estão a recolher.
A descoberta foi feita por um pequeno robot, chamado Tláloc II-TC, que tem sido usado na exploração de túneis profundos debaixo do famoso templo, recorrendo a scanners infravermelhos. Os objectos estavam escondidos numa grupa intocada no final de um túnel com 2.000 anos em Teotihuacan, próximo da Pirâmide do Sol.
“Parecem esferas amarelas, mas não sabemos o seu significado. É uma descoberta sem precedentes”, explicou Jorge Zavala, arqueólogo na escavação.
As esferas são feitas de argila e variam entre os 3,8 e os 12,7 centímetros de perímetro. Ganham uma tonalidade amarelada graças ao revestimento de jarosita. O arqueólogo Sérgio Gomez explicou que as esferas parecem feitas de metal, porque a jarosita se forma pela oxidação da pirite, um minério metálico.
As paredes desta câmara secreta também estão repletas de pirite, o que lhe dá uma aparência de sala revestida a ouro. Os arqueólogos julgam, por isso, que as esferas terão sido usadas por “pessoas de alto escalão, padres, ou até mesmo governantes” para realizar rituais dentro dos túneis.
A equipa de investigadores tem vindo a usar o robot durante meses na exploração dos túneis da célebre estrutura, também conhecida como Templo de Quetzalcoatl. O edifício fica a cerca de 59,5 Km a norte da Cidade do México e o local é conhecido pelas suas imponentes Pirâmides da Lua e do Sol.
No início deste ano, a equipa e o robot, controlado remotamente, encontraram três passagens inexploradas. Estas descobertas são muito importantes, pois Teotihuacan permanece ainda hoje um mistério, depois de quase 100 anos de exploração arqueológica no local.
Nunca foi encontrado, por exemplo, o túmulo de um monarca. Há, contudo, fortes indícios e esperanças de que a câmara central do templo guarde os restos mortais daqueles que governaram Teotihuacan. Talvez esta tecnologia inovadora também permita aí chegar brevemente.
Greensavers
Centenas de misteriosas esferas de cor dourada foram encontradas enterradas numa câmara nas profundezas do Templo da Serpente Emplumada, no México (na foto). A descoberta foi feita por arqueólogos do Instituto Nacional de Antropologia e História mexicano, que admitem não fazer ideia que tipo de objectos estão a recolher.
A descoberta foi feita por um pequeno robot, chamado Tláloc II-TC, que tem sido usado na exploração de túneis profundos debaixo do famoso templo, recorrendo a scanners infravermelhos. Os objectos estavam escondidos numa grupa intocada no final de um túnel com 2.000 anos em Teotihuacan, próximo da Pirâmide do Sol.
“Parecem esferas amarelas, mas não sabemos o seu significado. É uma descoberta sem precedentes”, explicou Jorge Zavala, arqueólogo na escavação.
As esferas são feitas de argila e variam entre os 3,8 e os 12,7 centímetros de perímetro. Ganham uma tonalidade amarelada graças ao revestimento de jarosita. O arqueólogo Sérgio Gomez explicou que as esferas parecem feitas de metal, porque a jarosita se forma pela oxidação da pirite, um minério metálico.
As paredes desta câmara secreta também estão repletas de pirite, o que lhe dá uma aparência de sala revestida a ouro. Os arqueólogos julgam, por isso, que as esferas terão sido usadas por “pessoas de alto escalão, padres, ou até mesmo governantes” para realizar rituais dentro dos túneis.
A equipa de investigadores tem vindo a usar o robot durante meses na exploração dos túneis da célebre estrutura, também conhecida como Templo de Quetzalcoatl. O edifício fica a cerca de 59,5 Km a norte da Cidade do México e o local é conhecido pelas suas imponentes Pirâmides da Lua e do Sol.
No início deste ano, a equipa e o robot, controlado remotamente, encontraram três passagens inexploradas. Estas descobertas são muito importantes, pois Teotihuacan permanece ainda hoje um mistério, depois de quase 100 anos de exploração arqueológica no local.
Nunca foi encontrado, por exemplo, o túmulo de um monarca. Há, contudo, fortes indícios e esperanças de que a câmara central do templo guarde os restos mortais daqueles que governaram Teotihuacan. Talvez esta tecnologia inovadora também permita aí chegar brevemente.
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