Rotertinho
GF Ouro
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Livro e vídeo já podem ser comercializados
Maddie: Gonçalo Amaral considera "reforço da democracia"
O ex-inspector da Polícia Judiciária (PJ) Gonçalo Amaral considerou esta terça-feira que a decisão do Tribunal da Relação em anular a proibição de venda do livro ‘Maddie - A Verdade da Mentira’ significa "o reforço da democracia portuguesa".
“O livro é um exercício de cidadania e de liberdade de expressão. Com esta decisão da Relação, foi a democracia portuguesa que ganhou, pois a proibição de venda do livro era inconstitucional", disse Gonçalo Amaral à agência Lusa, acrescentando esperar a anulação por parte dos juízes da Relação da decisão do Tribunal Cível de Lisboa, após providência cautelar interposta pelos pais de Madeleine McCann.
O ex-inspetor da PJ classificou ainda de "muito importante" a decisão da Relação para os dois processos interpostos pelos pais da menina inglesa desaparecida em 2007, no Algarve, ainda sem data marcada para início do julgamento.
No processo cível, Kate e Gerry McCann reclamam 1,2 milhões de euros por difamação, enquanto no outro caso Gonçalo Amaral é acusado de violação do Segredo de Justiça.
A decisão de anular a proibição de venda do livro ‘Maddie - A Verdade da Mentira’ e o vídeo com o mesmo título, baseado num documentário exibido na TVI, foi esta terça-feira comunicada à agência Lusa por fonte judicial.
Com a decisão de anular a proibição de venda do livro ‘Maddie - A Verdade da Mentira’ e o vídeo com o mesmo título, estes podem voltar a ser comercializados e Gonçalo Amaral, que defende no livro a tese de envolvimento de Kate e Gerry McCann no desaparecimento da filha em Maio de 2007, num apartamento turístico do Algarve, pode voltar a falar publicamente no caso.
A proibição fora decretada provisoriamente a 09 de Setembro de 2009 e, na acção principal, a família McCann reclamava a protecção dos direitos, liberdades e garantias.
Madeleine McCann desapareceu em 03 de Maio de 2007, num apartamento de um aldeamento turístico da Praia da Luz, onde se encontrava de férias com os pais e os dois irmãos.
Correio da Manhã
Maddie: Gonçalo Amaral considera "reforço da democracia"
O ex-inspector da Polícia Judiciária (PJ) Gonçalo Amaral considerou esta terça-feira que a decisão do Tribunal da Relação em anular a proibição de venda do livro ‘Maddie - A Verdade da Mentira’ significa "o reforço da democracia portuguesa".
“O livro é um exercício de cidadania e de liberdade de expressão. Com esta decisão da Relação, foi a democracia portuguesa que ganhou, pois a proibição de venda do livro era inconstitucional", disse Gonçalo Amaral à agência Lusa, acrescentando esperar a anulação por parte dos juízes da Relação da decisão do Tribunal Cível de Lisboa, após providência cautelar interposta pelos pais de Madeleine McCann.
O ex-inspetor da PJ classificou ainda de "muito importante" a decisão da Relação para os dois processos interpostos pelos pais da menina inglesa desaparecida em 2007, no Algarve, ainda sem data marcada para início do julgamento.
No processo cível, Kate e Gerry McCann reclamam 1,2 milhões de euros por difamação, enquanto no outro caso Gonçalo Amaral é acusado de violação do Segredo de Justiça.
A decisão de anular a proibição de venda do livro ‘Maddie - A Verdade da Mentira’ e o vídeo com o mesmo título, baseado num documentário exibido na TVI, foi esta terça-feira comunicada à agência Lusa por fonte judicial.
Com a decisão de anular a proibição de venda do livro ‘Maddie - A Verdade da Mentira’ e o vídeo com o mesmo título, estes podem voltar a ser comercializados e Gonçalo Amaral, que defende no livro a tese de envolvimento de Kate e Gerry McCann no desaparecimento da filha em Maio de 2007, num apartamento turístico do Algarve, pode voltar a falar publicamente no caso.
A proibição fora decretada provisoriamente a 09 de Setembro de 2009 e, na acção principal, a família McCann reclamava a protecção dos direitos, liberdades e garantias.
Madeleine McCann desapareceu em 03 de Maio de 2007, num apartamento de um aldeamento turístico da Praia da Luz, onde se encontrava de férias com os pais e os dois irmãos.
Correio da Manhã