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GF Ouro
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Mais de 800 refugiados desembarcaram esta manhã no porto de Reggio Calabria, no sul de Itália, depois de terem sido socorridos pela marinha italiana ao largo de Malta, anunciaram as autoridades.
Estes migrantes, incluindo dezenas de mulheres e crianças, estavam a bordo de três embarcações à deriva quando foram socorridos pela marinha de guerra italiana no âmbito da operação «Mare Nostrum» (nome em latim dado pelos Romanos ao Mediterrâneo).
A Itália lançou esta operação de socorro em alto mar em outubro de 2013, depois de dois naufrágios terem causado mais de 400 mortos.
Esta quarta-feira, a marinha italiana anunciou que 45 imigrantes morreram na costa sul da Sicília, asfixiados a bordo de um barco em que viajavam 566 pessoas do norte de África.
Os cadáveres foram desembarcados no porto de Pozzallo, no sul da Sicília, assim como os restantes 566 tripulantes sem documentação, depois de serem socorridos pela armada italiana dia 30 de junho, altura em que foram referidos apenas 30 mortos.
Como foi confirmado por membros da equipa de saúde que prestou ajuda médica aos resgatados, as pessoas morreram asfixiadas devido a estarem aglomeradas numa zona muito estreita do barco.
tvi24
Estes migrantes, incluindo dezenas de mulheres e crianças, estavam a bordo de três embarcações à deriva quando foram socorridos pela marinha de guerra italiana no âmbito da operação «Mare Nostrum» (nome em latim dado pelos Romanos ao Mediterrâneo).
A Itália lançou esta operação de socorro em alto mar em outubro de 2013, depois de dois naufrágios terem causado mais de 400 mortos.
Esta quarta-feira, a marinha italiana anunciou que 45 imigrantes morreram na costa sul da Sicília, asfixiados a bordo de um barco em que viajavam 566 pessoas do norte de África.
Os cadáveres foram desembarcados no porto de Pozzallo, no sul da Sicília, assim como os restantes 566 tripulantes sem documentação, depois de serem socorridos pela armada italiana dia 30 de junho, altura em que foram referidos apenas 30 mortos.
Como foi confirmado por membros da equipa de saúde que prestou ajuda médica aos resgatados, as pessoas morreram asfixiadas devido a estarem aglomeradas numa zona muito estreita do barco.
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