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É uma lesão da pele chamada de mácula de cor azul - acinzentada, com tonalidade variável e com margens irregulares, frequente em Recém-nascidos.
Localiza-se por norma na área lombo sagrada (Costas ou nádegas), podendo também aparecer com menos frequência nas coxas e ombros.
A cor das manchas deve-se por norma á localização dérmica de melanócitos cheios de melanina que detiveram a sua migração da crista neural para a epiderme.
Apenas 10% dos recém-nascidos Caucasianos (Raça branca) apresenta a mancha mongólica, mas aparece em cerca de 80% dos recém-nascidos de Raça Negra e Mongólica. Daí resultar o nome! Não tem nenhum relacionamento com a doença de Down (Mongolismo).
Num estudo feito numa maternidade portuguesa revela que cerca de 22% de recém-nascidos apresentavam esta mancha.
Na Crença Popular de muitas culturas Orientais diz-se que a mancha aparecia porque a alma não queria encarnar nesse bebé e por isso espíritos superiores davam-lhe um pontapé ficando assim a marca.
Existem já alguns estudos científicos que dizem que a mancha está relacionada com antepassados de origem asiática ou índios Americanos.
Muito pais preocupam-se com esta mancha chegando a pensar que está relacionado com algum traumatismo sofrido durante o parto.
Mas tal como já explicámos não está relacionado com o parto e não há qualquer tratamento a fazer. A Mancha Mongólica tende a desaparecer na primeira infância, podendo demorar mais algum tempo quando são mais que uma e não são nem nas nádegas, nem nas costas.
Localiza-se por norma na área lombo sagrada (Costas ou nádegas), podendo também aparecer com menos frequência nas coxas e ombros.
A cor das manchas deve-se por norma á localização dérmica de melanócitos cheios de melanina que detiveram a sua migração da crista neural para a epiderme.
Apenas 10% dos recém-nascidos Caucasianos (Raça branca) apresenta a mancha mongólica, mas aparece em cerca de 80% dos recém-nascidos de Raça Negra e Mongólica. Daí resultar o nome! Não tem nenhum relacionamento com a doença de Down (Mongolismo).
Num estudo feito numa maternidade portuguesa revela que cerca de 22% de recém-nascidos apresentavam esta mancha.
Na Crença Popular de muitas culturas Orientais diz-se que a mancha aparecia porque a alma não queria encarnar nesse bebé e por isso espíritos superiores davam-lhe um pontapé ficando assim a marca.
Existem já alguns estudos científicos que dizem que a mancha está relacionada com antepassados de origem asiática ou índios Americanos.
Muito pais preocupam-se com esta mancha chegando a pensar que está relacionado com algum traumatismo sofrido durante o parto.
Mas tal como já explicámos não está relacionado com o parto e não há qualquer tratamento a fazer. A Mancha Mongólica tende a desaparecer na primeira infância, podendo demorar mais algum tempo quando são mais que uma e não são nem nas nádegas, nem nas costas.